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Vitima do mau comportamento da suas torcidas organizadas, o Atlético despediu-se da Vila Capanema dando um banho de bola no São Paulo com a esperança de manter a mesma superioridade técnica nos jogos em Joinville.

O Furacão empolgou pela autoridade com que se impôs, encurtando os espaços, marcando forte e procurando a marcação do gol com intensidade na sua fase mais auspiciosa nesta temporada.

O time de Vagner Mancini conseguiu aliar a alma com o talento e, por isso, envolveu facilmente um São Paulo burocrático e sem qualquer tipo de vibração, a ponto de não levar perigo à meta do goleiro Weverton.

O que se viu na realidade foi um passeio atleticano com jogadas bem transadas e finalizações que exigiram a pronta intervenção do histórico Rogério Ceni que, em 20 anos de carreira, jamais viu o seu time vencer o Furacão em Curitiba, tendo de recorrer às vias maliciosas da política para retirar da Arena da Baixada a primeira partida final da Libertadores, em 2005.

Melhor em tudo durante os 90 minutos, o Atlético abriu a contagem em cruzamento de Éderson que pegou Marcelo livre de marcação, o qual dominou a bola no peito e fuzilou inapelavelmente. No segundo gol, Luiz Alberto aproveitou a cobrança de escanteio e cabeceou de maneira certeira e, no terceiro, Marcelo cruzou meio desajeitado, superou o último reduto paulista, e Éderson completou com sucesso ampliando a sua liderança na artilharia do campeonato.

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