Os jogadores e o técnico do Paraná deixaram o gramado da Vila Capanema irritados com a arbitragem, nesta sexta-feira (31), após o empate por 1 a 1 diante do Vasco. Jogando com um atleta a menos por mais de meia hora Cleiton foi expulso aos 13 minutos do segundo tempo , o Tricolor acabou não resistindo à pressão dos cariocas e sofreu um gol nos acréscimos.
Os jogadores não esconderam a indignação após o apito final. "É difícil falar, a expulsão complicou bastante o trabalho. No fim, foi um empate com sabor de derrota", desabafou o zagueiro Alef. "Para que dar quatro minutos de acréscimo?", reclamou o meia Thiago Humberto.
O técnico Ricardinho também criticou a arbitragem do paulista Flavio Rodrigues Guerra, lembrando que o primeiro amarelo de Cleiton veio em um empurra-empurra antes de cobrança de escanteio.
"Pendurou o zagueiro que cometeu outra falta pouco tempo depois e acabou expulso de campo. Isso nos prejudicou muito", disse o treinador paranista. "Acho que o Guerra fez boas arbitragens esse ano, mas hoje ele realmente acabou nos prejudicando nos lances cruciais", avaliou o comandante tricolor.
Um lance mencionado por Ricardinho envolveu o meia Montoya o vascaíno puxou Adaílton perto da área, em jogada que, segundo os paranistas, deveria ter sido punida com expulsão. "Se vão expulsar um atleta meu por um lance, também precisam expulsar o adversário quando comete o mesmo tipo de jogada. Não foi o que aconteceu hoje", queixou-se Ricardinho. "Por conta disso, ficamos em desvantagem por mais de 30 minutos. Os pesos têm que ser colocados sempre na mesma quantidade", resumiu.
Com 41 pontos, o Paraná precisa de duas vitórias nas cinco rodadas restantes para garantir a permanência na Série B. O time está na 13ª colocação na tabela.
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