O jogo de número 4 mil da história do Atlético terminou em empate com o Cruzeiro. Resultado que causou reações diversas na diretoria do clube, que assistiu à partida no chão de cimento da Vila Olímpica.
O presidente Mario Celso Petraglia, que se sentou ao lado do vice João Alfredo Costa Filho, foi do céu ao inferno. Primeiro, comemorou muito os gols de Pedro Botelho e Manoel. Depois, reclamou veementemente do árbitro André Luiz de Freitas Castro após a não marcação de um pênalti em Éderson.
No intervalo, o dirigente foi até o parapeito da parte superior das arquibancadas do estádio e protestou contra o apitador. Petraglia e Costa Filho gesticularam insinuando que o goiano estaria roubando.
Depois do empate dos visitantes, Petraglia foi até o diretor de futebol Antônio Lopes, que sentava à direita, dois lances de degraus abaixo, e comentou que o time estava sem lateral. Léo, machucado, saiu para a entrada de Derley. Jonas, que foi contratado com status de titular, não estava nem no banco. Em outro momento, o próprio Lopes levantou para tentar falar com Drubscky. Ricardo, gritava o delegado, sem ser ouvido.
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