Atlético e Coritiba iniciaram uma aproximação profunda em 2015, certamente a mais forte das últimas décadas. O aluguel do Couto Pereira ao Furacão, confirmado na noite de segunda-feira (10), reforça o período de irmandade entre os clubes.
Relembre outros marcos dessa relação:
5 Coletiva de imprensa conjunta
Em uma ação que expôs o momento de união, a dupla Atletiba realizou entrevistas coletivas conjuntas. A primeira, em fevereiro, aconteceu antes do clássico no Couto Pereira, pelo Paranaense. Em julho, antecedendo ao duelo pelo Brasileiro, as entrevistas aconteceram na Arena da Baixada. A promessa é de que a prática será praxe entre os clubes daqui para frente. Pelo menos até quando o bom relacionamento durar.
4 Unidos contra a FPF
Atlético e Coritiba fizeram campanha abertamente para a eleição de Ricardo Gomyde à Federação Paranaense Futebol. ‘Inimigos’ de Hélio Cury, os times até desembolsaram altas quantias para ajudar na campanha. No fim das contas, de nada adiantou o apoio, já que Cury se reelegeu.
3 Patrocínio conjunto
Em janeiro, uma das primeiras ações conjuntas dos rivais: O acerto do patrocínio da empresa de telefonia Tim. Cada clube embolsou R$ 1 milhão para estampar a marca nos números da camisa. No fim de maio, a união rendeu mais receitas para ambos. A empresa 99 Táxis, que gerencia um aplicativo para celulares, estará nos uniformes alviverde e rubro-negro até o fim do Paranaense de 2016.
2 Caso Riuler
‘Roubar’ jogadores da base do rival é prática comum no passado. Há inúmeros casos, como Choco e Raul, que trocaram o CT da Graciosa para o CT do Caju. Já o volante Riuler, capitão da seleção brasileira sub-17, entrou para a história do futebol paranaense no início deste ano, quando saiu do Coritiba com destino ao Atlético. A polêmica transferência prometia briga judicial, mas terminou em parceria. Agora, Atlético e Coritiba compartilham os direitos econômicos da promessa, algo inédito.
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