Cidadão Ilustre: Éderson foi o artilheiro do Nacional no ano passado, com 21 gols vestindo a camisa 77 do Furacão. De contrato renovado até 2017, o baixinho de Pentecostes promete repetir o feito histórico| Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo

Desacreditado, vindo da Segunda Divisão, o Atlético surpreendeu em 2013 e beliscou o 3º lugar. Este ano é novamente uma incógnita, porém, parece pouco provável a reprise de uma boa campanha. Até então, fez papelão no Estadual com a equipe sub-23 e caiu precocemente na Libertadores, eliminado na primeira fase da competição que não disputava desde 2005. Menos mal, o Furacão voltará a jogar na Arena da Baixada, trunfo histórico da nação rubro-negra. No entanto, o retorno da torcida para casa, agora remodelada, padrão Fifa, será possível apenas na última rodada do primeiro turno, diante do Palmeiras. Isso porque o Atlético foi punido com a perda de nove mandos de campo em virtudes da selvageria nas arquibancadas durante a vitória sobre o Vasco no ano passado.

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Capital: Arena da Baixada, para 42.000 pessoas.

Herói: Alex Mineiro foi o nome do título nacional do Furacão. Nos quatro jogos decisivos do Nacional de 2001, meteu oito gols. Performance de gênio da grande área.

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Ditador: O gaúcho Mário Celso Petraglia liderou a revolução detonada no clube a partir de um 5x1 para o Coritiba, em 1995. Desde então, derrubou desafetos e aliados para se encastelar na Baixada, sua obsessão. Polêmico, não gosta de críticas nem de sugestões.

Ministério: Weverton; Sueliton, Dráusio, Cleberson e Natanael; João Paulo, Paulinho Dias e Marcos Guilherme; Éderson, Mosquito e Marcelo. Técnico: Miguel Ángel Portugal.

IDF: A força da torcida nos jogos em casa é um ponto positivo. Fica contente com uma vaga na Copa Sul-Americana.

População - 1,2 milhão.

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História - Campeão em 2001.

PIB - R$ 97,2 mi + R$ 27 mi.

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Hino nacional - ""Dá-lhe, dá-lhe dá-lhe ê ô ô ô ô ô, dá-lhe Atlético, dá-lhe Atlético, dá-lhe dá-lhe ê ôôôô."