Nenhum jogador do São Paulo é capaz de negar: o clima pelos lados do Morumbi é ruim. O time amarga sua 17ª eliminação consecutiva em um campeonato no formato mata-mata e, após a derrota contra o Coritiba, na última quarta-feira (20), pela semifinal da Copa do Brasil, o Brasileirão é o lugar para tentar minimizar o estrago.
O primeiro passo, seja para o início da recuperação ou o agravamento da crise, será dado neste sábado, a partir das 18h30, contra a Portuguesa, no Canindé.
Por ora, o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, garante que Emerson Leão continua à frente da equipe, embora tenha classificado o trabalho do técnico apenas como "razoável". E a desculpa de que o time ainda estaria em formação não cola nem entre os próprios jogadores.
"O time é forte, e é um grupo que trabalha junto desde o começo do ano", afirmou o meia Jadson, contratado nesta temporada. "O time apresentou melhora, claro. É só pegar o primeiro jogo do ano e o último. O entrosamento é bem melhor. Houve uma evolução nítida", atestou o goleiro Denis.
No Canindé, o São Paulo terá três novidades em relação ao time que foi derrotado em Curitiba. O zagueiro Paulo Miranda, que cumpriu suspensão na Copa do Brasil, está de volta.
E no treino coletivo realizado na sexta-feira, Leão desistiu de improvisar o volante Rodrigo Caio na lateral direita - Douglas será o titular. Já o atacante Luis Fabiano, suspenso mais uma vez, após a expulsão no jogo contra o Atlético-MG (vitória por 1 a 0), será substituído por Willian José.
Apesar de ter seu contrato chegando ao fim, o volante Denilson será mantido no time titular. O jogador, que pertence ao Arsenal não continuará no Brasil porque o clube inglês pediu 6 milhões de euros (R$ 16,6 milhões) pela sua contratação.
Revelado na base são-paulina, ele era um dos mais abalados com a eliminação na semifinal da Copa do Brasil. Agora, só fará mais dois jogos na equipe.
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