![10 craques |](https://media.gazetadopovo.com.br/2014/01/4a30b5fb167481bc20752059928cad8a-gpLarge.jpg)
Maximino Zanon Capitão do Britânia, esteve em todos os títulos do hexacampeonato, de 1918 a 1923. Depois ainda foi árbitro e alfaiate tão caprichoso quanto quando se acostumou a costurar as defesas pela ponta direita.
Alceu Zauer Volante, defendeu o Ferroviário nas décadas de 40, 50 e 60, e conquistou os títulos de campeão paranaense em 1948, 1950 e 1953. Considerado por todos um nobre em campo, incapaz de uma ofensa.
Miltinho O meia armador e centroavante foi sete vezes campeão com a camisa alviverde, de 1949 a 1963. Apesar do físico franzino e pouco intimidador, jamais vacilou em partir para cima de um beque malvado.
Zé Roberto (foto abaixo) A "Gazela", como era chamado, dava tanto problema dentro de campo (para os rivais), pelo meio e ataque, quanto fora dele (nas boites da cidade). Foi ídolo no Atlético e no Coritiba, quando conquistou o tri estadual (1972, 73 e 74).
Fotos: Arquivo / GRPCom
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Kruger (foto abaixo) O "Flecha Loira" é um dos maiores jogadores da história do Coritiba. Ponta de lança de alta periculosidade obteve sete títulos estaduais. Venceu ainda uma série de contusões gravíssimas.
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Sicupira (foto abaixo) Cria do Ferroviário, passou pelo clássico Botafogo de Garrincha e foi virar ídolo, já bigodudo (a marca registrada) no Atlético. Na Baixada, o meia-atacante tornou-se o maior artilheiro da história do clube (154 gols) e especialista em dar bicicletas.
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Carlos Henrique Capixaba, defendeu o Londrina entre 1981 e 82, emprestado pelo Flamengo. Atacante rápido e driblador, comovia também a mulherada do norte do estado. Foi campeão em 1981, quando fez 13 gols e sofreu cinco pênaltis na campanha.
Nivaldo Meia-cancha de categoria inquestionável e liderança, foi campeão no Grêmio Maringá em 1977. Depois brilhou no Atlético, três vezes campeão no Furacão (1982, 83 e 85).
Carlinhos Sabiá Nos anos 80 o sonho do "futebol arte" parecia ter morrido com a derrota da seleção brasileira de 82 na Copa. Mas o meia mineiro insistiu em praticá-lo no Atlético, onde foi bicampeão (1988 e 90) e no Paraná (1991).
Adoílson (foto abaixo) Foi ídolo no Grêmio Maringá, no final dos anos 90, e três vezes campeão com o Tricolor (1991, 93 e 94). Apelidado "Bagaço", o meia destacava-se pela habilidade e o faro de gol, além do cabelo mullet crespo.
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