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Romano – Batizado Antônio Wojciechowski, surgiu no Operário (1919) e foi destaque e bicampeão no Britânia, na extravagante jornada do hexa. Morreu com apenas 24 anos.

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Bolívar – 120kg e a agilidade de um gato. Quem viu jogar, jura que o goleiro do Monte Alegre, campeão de 1955, era um felino de grande porte.

Paulista – Ninguém recebe o apelido de "Fortaleza Voadora" por acaso. Émerson de Andrade defendeu o Ferroviário por 12 anos e foi bicampeão paranaense em 1965 e 1966.

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Célio Maciel – Compensava a pouca altura (1,74m), com agilidade incomum e defesas acrobáticas. Iniciou no Britânia, foi duas vezes bi no Coritiba (1968-69, 1971-72), jogou no Londrina, Pinheiros e Colorado.

Ado – Era prata-da-casa do Londrina, onde começou em 1966 e jogou até 1969. Do Tubarão foi para o Corinthians e integrou o maior time da história: o Brasil tri na Copa do México.

Jairo (foto abaixo) – Com 1,94m entrou para a história como a "Muralha de Ébano" entre os anos 70 e 80. Levantou seis canecos e é o recordista de participações na disputa com 410 partidas.

Arquivo/GRPCom

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Caju (foto abaixo) – Alfredo Gottardi, a "Majestade do Arco", defendeu a meta do Atlético por 17 anos. Conquistou seis títulos e idolatria sem igual na Baixada nos anos 30 e 40.

Arquivo/Museu do Atlético

Régis – Frio e calculista, o goleiro tetra nos anos 90 foi exímio pegador de pênaltis – de três catava um. Fez 313 jogos pelo Tricolor e ainda atuou pelo Coritiba.

Vanderlei – Não é por acaso que a galera urra: "Ah, é Vanderlei!". Dos últimos sete títulos estaduais, o camisa 1 papou seis, o primeiro pelo Paranavaí e cinco pelo Coritiba.

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Flávio – Tímido, por vezes emburrado, o alagoano brilhou no Atlético e no Paraná. Levantou cinco taças, quatro na Baixada (1998, 2000, 2001 e 2002) e era o arqueiro do último título na Vila Capanema (2006).