O clima para o primeiro Atletiba da final do Paranaense, neste domingo (1º), às 16 h, na Arena da Baixada, promete ser quente em campo. Jejum de títulos do Furacão, vantagem alviverde no histórico recente, derrota rubro-negra da primeira fase engasgada, briga pela hegemonia local... Ingredientes que prometem acirrar a rivalidade nas quatro linhas. Apesar disso, os jogadores das duas equipes preferiram os discursos amenos ao longo da semana. As provocações ficaram de lado e sobrou o “respeito ao adversário”
O Coritiba liderou o coro do tom ameno. Já na terça-feira (26), o atacante Kléber preferiu arrefecer qualquer polêmica em torno da partida em prol de um clima de maior tranquilidade. O artilheiro admite que já foi provocador, mas garante que abandonou o hábito de instigar os rivais. “Já fui um cara de provocar e me arrependi disso. Tem que tomar cuidado porque acirra o torcedor, inflama e pode ter algum tipo de violência por causa disso”, contou.
Los 3 “Inimigos” voltam em clima político: Atletiba nas ruas. Confira a charge!
Leia a matéria completaDo lado do Atlético , não se esconde que a ‘freguesia’ recente incomoda. Nos dez últimos Atletibas na Arena, por exemplo, o Furacão só venceu duas vezes. O meia Nikão até falou sobre o clima de revanche, mas não sem pregar respeito ao rival. “Não só eu, mas todos os jogadores, torcedores, diretoria, todo mundo está engasgado com a situação. Mas temos que respeitar o adversário e dentro de campo mostrar a força do Atlético”, declarou, corroborando o clima cordial no discurso.
O treinador alviverde, Gilson Kleina, pede consideração à tradição do Rubro-Negro e espera jogos marcados pela disputa física. “Tem que ter muito respeito no clássico. Serão dois jogos difíceis e vamos ter que competir muito para chegar ao título”, projeta.
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