O rumo da sequência do Paranaense será decidido nesta quinta-feira (6), a partir das 10h30, no julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O “caso Getterson”, em que será analisado a suposta escalação irregular do atacante J. Malucelli nas três primeiras rodadas do campeonato, pode fazer toda a primeira rodada das quartas de final ser anulada, incluindo a última vitória do Atlético sobre o Paraná por 1 a 0 e a goleada do Coritiba sobre o Cascavel por 5 a 0. A chance, porém, é mínima.
Para isto ocorrer, o tribunal precisa punir o Jotinha, o que mudaria a classificação da primeira fase, e exigir que o mata-mata seja refeito. É o que espera o Rio Branco, por exemplo, que teria a oportunidade de participar desta fase enfrentando o Paraná, enquanto o Atlético jogaria contra o Coritiba.
O problema seria então encontrar uma data para esta rodada extra. Como o Paraná passou pelo ASA na Copa do Brasil na noite de quarta-feira (5), uma possibilidade seria o adiamento do segundo jogo paranista contra o Vitória, pela mesma competição, para o dia 26, abrindo o dia 19 para o Paranaense. O Atlético joga pela Libertadores nos dias 12 e 26 de abril.
Esta possibilidade de cancelamento da rodada é remota, já que os três jogos em que o Jotinha não estava envolvido já foram homologados pela Federação Paranaense. Caso o J. Malucelli seja mesmo punido, a tendência é de que o time seja eliminado e o Londrina, mesmo tendo perdido em casa por 3 a 1 para o time do Parque Barigui, no último domingo, seja classificado para a semifinal.
Ainda existem outras três possibilidades: 1) o STJD seguir a decisão do pleno do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná e absolver a equipe do Barigui. Assim, a rodada seguiria normalmente, com a Federação Paranaense de Futebol prometendo divulgar as datas e horários da rodada ainda nesta quinta-feira. 2) o Jotinha ser punido, mas apenas com multa; 3) o J.Malucelli ser rebaixado com o Rio Branco enfrentando o Londrina, para que os outros jogos não precisem ser refeitos.
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