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O duelo entre Atlético e Coritiba seria no dia 19 de fevereiro, uma data para ser esquecida, especialmente pela morte de um jovem torcedor antes do jogo, mas também pelo desrespeito ao público presente na Arena, com a não realização da partida por motivo fútil (não credenciamento de pessoas à beira do campo). Dez dias depois, o Atletiba volta à tona. A Gazeta do Povo seleciona dez peças para entender o confuso clássico válido pela 5ª rodada do Paranaense. O duelo começa às 20h desta quarta (1º), na Arena da Baixada.

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1 Com transmissão na web

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Depois de uma disputa entre os clubes e a Federação Paranaense de Futebol (FPF) inviabilizar o Atletiba marcado para o domingo (19), na Arena, o clássico novamente volta à tona com a transmissão online. O jogo terá sinal aberto no Youtube e Facebook de Atlético e Coritiba. Todos os profissionais envolvidos com a transmissão estão credenciados desde o dia 23/2. VEJA COMO ASSISTIR.

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2 Reservas no Furacão

 

Mesmo após três empates e uma derrota em quatro jogos no Paranaense, o Furacão vai entrar em campo com reservas. O técnico Paulo Autuori deu folga para os titulares e também suplentes, que voltaram apenas nesta terça-feira (28) ao trabalho. O treinador chegou a ser pressionado nas redes sociais para usar os titulares, mas não cedeu. “Você não tem clima para um Atletiba como se deve ter. Não consigo digerir isso, é uma vulgarização total”, disse.

3 Carpegiani e o mico

 

O técnico Paulo César Carpegiani foi demitido na segunda-feira de carnaval, antevéspera do clássico. Sem vínculo com o clube, falou que o Coxa insistiu para a sua renovação de contrato e agora vai arcar com um prejuízo. Também atacou o sonho Ronaldinho. “Foi uma loucura, um desgaste, você não imagina. São coisas que mexem com o torcedor e muitas vezes você paga mico. Se pode ser evitado, tem que ser evitado”.

4 Império não vai

 
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A torcida organizada Império Alviverde, do Coritiba, anunciou na segunda-feira (27) boicote ao Atletiba . Em nota no Facebook, o grupo elencou motivos para tomar a medida drástica de não ir ao estádio do rival. Pela ordem, trouxe a violência policial e morte de um filiado antes do Atletiba que não houve, protesto contra a Federação por não autorizar o jogo por motivo fútil e também como ato de repúdio à gestão do futebol do Coxa.

5 Quarta de Cinzas

O técnico do Atlético , Paulo Autuori, manteve sua postura firme contra a realização do clássico . “O Atlético não queria que esse jogo fosse realizado nesse dia (1/3, Quarta de Cinzas)”, afirmou o comandante rubro-negro. O Coritiba também era contra jogar no pós-feriado, mas cedeu. Com o Furacão na Libertadores, não havia outra data para a realização do jogo antes do término da primeira fase.

6 Kléber cobra o time

 

O atacante Kléber cobrou amadurecimento e maior entrega do elenco alviverde na terça-feira (28). ““Tem muito jogador que precisa amadurecer bastante. Especialmente, o pessoal mais experiente tentar fazer isso acontecer. Nossa principal função é fazer os mais novos entenderem que tem que ter essa cobrança na carreira”, disse o atacante.

7 Pachequinho interino

 
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Esquecido no departamento de futebol, pois Carpegiani tinha um auxiliar direto, Pachequinho ressurge no Alto da Glória justamente no Atletiba. Tem a confiança do atacante Kléber, principal jogador do time, e retorna ao cargo depois de fazer intercâmbios na Europa. Será um tampão, pois o clube já procura um treinador no mercado.

8 Arena compartilhada

 

Dirigentes de Atlético, Coritiba e Paraná se reuniram em plena segunda-feira de carnaval (27) com membros do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC). O Furacão foi representado pelo presidente do Conselho Deliberativo, Mario Celso Petraglia; o Coxa pelo presidente Rogério Bacellar; e o Tricolor por seu mandatário, Leonardo Oliveira. Motivo: alinhavar um estádio compartilhado, a Arena Trio de Ferro, na Baixada.

9 Federação

 

O jogo fora de contexto, logo após o Carnaval, tem a assinatura da Federação Paranaense de Futebol. A entidade foi denunciada no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR) por não autorizar o início do Atletiba do dia 19/2 pela falta de credenciamento da equipe de transmissão na web. A atitude foi ilegal, segundo a procuradoria do órgão. Alguns poucos torcedores foram protestar contra a gestão Hélio Cury em frente a sede da FPF.

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10 Eleição antecipada

 

Na sexta-feira, pouco antes da folia ganhar força, o ex-vice-presidente do Coritiba, Ricardo Guerra, fez questão de se (24) posicionar sobre as manifestações do ex-jogador Alex no Twitter . O ídolo alviverde disse que estava decepcionado com o ex-dirigente, que rebateu. “Parece que as eleições [de dezembro] já começaram e isso é muito danoso ao clube”.