![Acerto de contas: Petraglia, Claudinei e Vinícius buscarão vingança no clássico | /Gazeta do Povo](https://media.gazetadopovo.com.br/2016/02/f8416290d3526168582f2710c4624f6c-gpLarge.jpg)
O clássico entre Paraná e Atlético no próximo domingo (28), às 19h30, na Vila Capanema, será especial para três personagens específicos, cujos caminhos, entremeados por polêmicas e mágoas, se cruzam entre os rivais. Veja abaixo.
Mario Celso Petraglia (presidente do Conselho Deliberativo do Atlético)
![](https://media.gazetadopovo.com.br/2016/02/82972bde0318bc237990cd16e75a3c3e-gpMedium.jpg)
A mais recente polêmica do presidente do Deliberativo do Atlético, Mario Celso Petraglia, com o Paraná ocorreu em janeiro. Em sua conta no Twitter, o cartola criticou a diretoria rival pelo alto valor pedido pelo aluguel da Vila Capanema, onde o Furacão pretendia jogar enquanto as obras da grama sintética não estivessem concluídas na Arena. “O Paraná continua no século 20. A diretoria não aprovou alugar o estádio para o Atlético. Eles não precisam de caixa”, escreveu, em tom de ironia. Irritado, o presidente do Tricolor, Leonardo Oliveira, rebateu. “O Petraglia é insignificante perto do tamanho do Paraná”.
Claudinei Oliveira (técnico do Paraná)
![](https://media.gazetadopovo.com.br/2016/02/98e5a0115867b6871b400e2856cf7a3f-gpMedium.jpg)
O treinador conduzia o Paraná em boa campanha na Série B de 2014 quando, em setembro, aceitou proposta do Atlético. Irritada, a diretoria tricolor acusou o Furacão de falta de ética. Os problemas de Claudinei com o Rubro-Negro começaram no início de 2015, após o time retornar de pré-temporada na Espanha. Às pressas, a diretoria anunciou que o time substituiria o sub-23 no Estadual. Em quatro partidas, foram três derrotas e um empate, resultando na demissão de Claudinei, que não escondeu irritação com a repentina troca de planejamento – motivada por questões políticas envolvendo a eleição para a Federação Paranaense de Futebol (FPF).
Vinícius (meia do Atlético)
Cria da base do Paraná, o meia estreou na equipe profissional em 2010, chegando a ostentar a camisa dez paranista. Em agosto do mesmo ano, entretanto, acionou o clube na Justiça. Alegando não receber salários por mais de três meses, pediu o rompimento unilateral do vínculo, obtido no mês seguinte. Livre do contrato com o Tricolor, acertou com o rival Coritiba, onde também não emplacou. Na Vila Capanema, chegou a ser perseguido por alguns torcedores e demonstrou irritação com o fato. Na chegada ao Furacão, em 2016, o pai do atleta, Praxedes Barbosa, revelou que Vinícius precisou “esconder” o coração atleticano nos tempos de base do Paraná.
-
Parceria de Bolsonaro e Milei mostra força e diferenças da direita na América Latina
-
Homem absolvido pelo STF por portar maconha deverá voltar à prisão
-
Biden reconhece que pode não conseguir salvar candidatura, diz New York Times
-
Será que o STF vai dar aumento para os ministros e demais juízes?; acompanhe o Sem Rodeios
Deixe sua opinião