| Foto: /Gazeta do Povo

O clássico entre Paraná e Atlético no próximo domingo (28), às 19h30, na Vila Capanema, será especial para três personagens específicos, cujos caminhos, entremeados por polêmicas e mágoas, se cruzam entre os rivais. Veja abaixo.

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Mario Celso Petraglia (presidente do Conselho Deliberativo do Atlético)

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A mais recente polêmica do presidente do Deliberativo do Atlético, Mario Celso Petraglia, com o Paraná ocorreu em janeiro. Em sua conta no Twitter, o cartola criticou a diretoria rival pelo alto valor pedido pelo aluguel da Vila Capanema, onde o Furacão pretendia jogar enquanto as obras da grama sintética não estivessem concluídas na Arena. “O Paraná continua no século 20. A diretoria não aprovou alugar o estádio para o Atlético. Eles não precisam de caixa”, escreveu, em tom de ironia. Irritado, o presidente do Tricolor, Leonardo Oliveira, rebateu. “O Petraglia é insignificante perto do tamanho do Paraná”.

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Claudinei Oliveira (técnico do Paraná)

 

O treinador conduzia o Paraná em boa campanha na Série B de 2014 quando, em setembro, aceitou proposta do Atlético. Irritada, a diretoria tricolor acusou o Furacão de falta de ética. Os problemas de Claudinei com o Rubro-Negro começaram no início de 2015, após o time retornar de pré-temporada na Espanha. Às pressas, a diretoria anunciou que o time substituiria o sub-23 no Estadual. Em quatro partidas, foram três derrotas e um empate, resultando na demissão de Claudinei, que não escondeu irritação com a repentina troca de planejamento – motivada por questões políticas envolvendo a eleição para a Federação Paranaense de Futebol (FPF).

Vinícius (meia do Atlético)

 

Cria da base do Paraná, o meia estreou na equipe profissional em 2010, chegando a ostentar a camisa dez paranista. Em agosto do mesmo ano, entretanto, acionou o clube na Justiça. Alegando não receber salários por mais de três meses, pediu o rompimento unilateral do vínculo, obtido no mês seguinte. Livre do contrato com o Tricolor, acertou com o rival Coritiba, onde também não emplacou. Na Vila Capanema, chegou a ser perseguido por alguns torcedores e demonstrou irritação com o fato. Na chegada ao Furacão, em 2016, o pai do atleta, Praxedes Barbosa, revelou que Vinícius precisou “esconder” o coração atleticano nos tempos de base do Paraná.

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