O técnico atleticano Juan Ramón Carrasco foi muito criticado, no último fim de semana, depois de substituir o meia Harrison e o time sofrer o empate do Cianorte. Nesta quarta-feira (8), na partida contra o Toledo, o uruguaio voltou a tirar o camisa 10 de campo, ouviu vaias da torcida, mas o resultado do jogo foi diferente.
O substituto Martín Ligüera marcou um gol e participou de outros dois. O atacante Marcelo, outro que veio do banco de reservas, também balançou a rede e deu uma assistência. O resultado das alterações foi destacado por Carrasco após a partida.
"O importante é que a equipe mantenha o funcionamento [com as substituições]. Somos humanos, podemos errar, mas a ideia é sempre somar. O Atlético é uma equipe, a individualidade tem que estar a serviço da equipe e todos tem oportunidades. Quando trocamos, sempre queremos melhorar", declarou.
O volante Deivid também ganhou elogios do treinador uruguaio. Com a tarja de capitão no braço em razão da ausência de Paulo Baier o jogador, de 23 anos, marcou o primeiro gol dele como profissional.
"Ele estava muito voltado à defesa antes e não para a parte ofensiva. A gente sabe que ele tem oxigênio para ir e voltar, então o gol não me surpreende. Que ele siga nesse bom caminho, pois é um jogador muito solidário", disse Carrasco.
-
Violência contra a mulher cresce enquanto governo Lula foca em combate ideológico e assistencialismo
-
Delegado que indiciou Bolsonaro já investigou críticos do ex-presidente e “Vaza Jato”
-
Lira, Pacheco e o ritmo das pautas da oposição no Congresso; ouça o podcast
-
Brasil passa vergonha na Olimpíada e é humilhado na Venezuela; acompanhe o Sem Rodeios