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Zagueiro Emerson, do Coritiba, tomou vacina contra febre amarela | Aniele Nascimento / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Zagueiro Emerson, do Coritiba, tomou vacina contra febre amarela| Foto: Aniele Nascimento / Agência de Notícias Gazeta do Povo

Por poucos minutos, os elencos de Coritiba e Paraná não se encontraram na manhã desta terça-feira (28), na Praça Ouvidor Pardinho, em Curitiba. Os jogadores foram vacinados contra a febre amarela por causa das viagens que os dois times farão pela Copa do Brasil. O Coxa estreia no dia 14, em Manaus, contra o Nacional-AM. Já o Tricolor joga a primeira partida oficial do ano no dia 7, contra o Luverdense, em Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso.

Após tomarem a injeção, os atletas dos dois times valorizaramm a iniciativa dos clubes. "Foi a injeção menos doída que eu tomei. Vamos fazer um jogo lá e tem de ter este cuidado para que não possamos adoecer", disse o atacante paranista Wellington Silva.

"Foi bem sossegado. A vacina não dói nada. [A febre amarela] é uma coisa evitável. É importante vir aqui e precaver-se", destacou o lateral-direito Jackson, do Coritiba. "Foi tranquilo. Importante a população estar sempre cuidando disso", reforçou o zagueiro Emerson.

Já o coordenador do departamento médico coxa-branca, Lúcio Ernlund, lembrou que o elenco mudou bastante desde a última vez que foi vacinado, em 2004.

"É uma doença endêmica daquela região amazônica, de floresta, onde existe o risco de contágio. Quando nós tivemos em 2004 na Libertadores tivemos este cuidado", conta, explicando que a vacina vale por 10 anos.

"A saúde pública fornece estas vacinas. A população tem que aproveitar isso. É um retorno dos impostos que nós pagamos também", completa o médico.

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