A melhor apresentação do Atlético em todo o ano foi realizada justamente pelo time sub-23, relegado ao segundo plano desde que começou a ser utilizado no Paranaense. O adversário foi o fragílimo time do Nacional, mas o que não faltou ao time A do Furacão foram rivais de baixa qualidade.
Neste sábado (2), ao golear o Nacional por 5 a 0 (que acabou rebaixado, junto com o Prudentópolis), na Arena, pela última rodada do Torneio da Morte, este time C do Atlético colocou em xeque a decisão tomada pela diretoria neste ano de não disputar o Estadual inteiro com o sub-23.
O Atlético fez um primeiro tempo impecável. O desespero do Nacional, desorganizado em campo, ajudou. Logo aos 13 minutos, Nikão deixou Cryzan na cara do gol para abrir o placar. Dois minutos depois, novamente Nikão deu uma assistência, dessa vez para o lateral Breno, estreante no jogo, fazer o segundo com categoria. E o próprio Nikão sofreu pênalti aos 45 minutos, depois de entrar tabelando na área com velocidade. Ele bateu e fez .
No segundo tempo, sem Nikão, substituído no intervalo, o show foi de Cryzan e Rafinha. Com a notícia de que o Rio Branco vencia o Prudentópolis, o Nacional se desesperou ainda mais. E abriu mais espaços. Em um contra-ataque , Rafinha levou a bola do meio campo até a área, driblou o zagueiro com a perna direta e soltou uma bomba com a esquerda.
Mas Cryzan, aos 47, quando o Atlético já contava com dois jogadores a mais (Lucas Paulista e Caíque haviam sido expulsos), recebeu um cruzamento de Breno e deu um voleio. Teve o nome ovacionado pela torcida, carente que estava de ver um jogo sequer em que o Atlético jogasse bem.
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