Maringá - O principal reforço do Maringá para a final do Paranaense contra o Londrina no domingo (13), às 16 horas, no Estádio Willie Davids, é o meia Max. O atleta havia ficado de fora da primeira partida da decisão em razão de dores musculares, mas está confirmado pelo técnico Claudemir Sturion.
"Nem se eu estivesse sem perna eu ficaria de fora desse jogo. É o campeonato inteiro batalhando e na hora da final não dá para ficar de fora", disse o jogador, um dos destaques da Zebra na campanha deste Estadual.
Max é o camisa 10 do time maringaense. Sem ele, a equipe teve dificuldades em criar jogadas no empate por 2 a 2 do primeiro jogo, no Estádio do Café, e apostou apenas nos contra-ataques para tentar bater o Tubarão. Com ele novamente, o Maringá ganha mais criatividade para buscar a vitória e o título.
Ele aposta que o fator casa será fundamental para erguer a taça. Dos sete jogos que fez no Willie Davids, só perdeu um, para o Prudentópolis, na primeira fase. Nos outros só vitória do alvinegro.
"A nossa torcida se envolveu, foi acompanhando o time e foi crescendo no estádio. Todo mundo da região têm vindo nos jogos. Se tivesse 50 mil lugares aqui no Willie Davids, com certeza estaria lotado", comentou.
O estádio estará lotado, mas sem os 50 mil que Max imaginava. A capacidade é de 20 mil pessoas e esse é o público que vai acompanhar a final. Todos os ingressos foram vendidos.
No último treino para valer antes da decisão, realizado nesta sexta-feira (11) no palco do jogo, o camisa 10 não sentiu dores e participou de toda a atividade. Ao contrário do lateral-esquerdo Fernandinho, que ficou correndo em volta do gramado. A tendência é que Baiano ganhe a vaga dele.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas