O valor exato da dívida e a situação dos salários atrasados seguem sendo assuntos internos no Paraná. Em entrevista à Gazeta, o presidente Rubens Bohlen evitou falar sobre os temas. Por outro lado, o mandatário abordou tópicos como penhoras de rendas e falta de concentração.
O senhor disse que a dívida não ultrapassa um terço do patrimônio , considerando o valor de marca e da camisa. Com base nessa estimativa, levantamento da Gazeta estabeleceu tal débito em R$ 51,7 milhões. Esta é a dívida?
Temos o valor desta dívida, mas trato dentro dos poderes internos do clube. No cálculo , quando falei menos de um terço, na verdade não estava considerando o valor de marca do Paraná, que é muito grande.
Qual a situação dos salários atrasados ? Há perspectiva de pagamento ?
Isso eu trato internamente.
O Paraná tem sofrido penhoras de rendas de jogos. Elas são decorrentes de quais ações judiciais?
Não vou lembrar agora o nome das pessoas [das ações]. São ações do passado e também da nossa gestão, que assumimos. Jogamos três jogos na Vila este ano e tivemos lucro irrisório só em um, na estreia. Estamos pagando para jogar na Vila. A torcida não é culpada. O resultado em campo é que vai trazer nossa torcida de volta.
O que significa a guerra de vaidades exposta pelo gerente de futebol Marcus Vinícius?
Ele não falou nada de errado. Quando você fala de vaidades, chateia muitas pessoas. Então você teria que citar nomes e não quero citar nomes, porque pode deflagrar um momento ainda mais conturbado . O que falta é os paranistas se unirem.
Por falta de dinheiro, o clube aboliu as concentrações. Por que o clube ainda não utiliza o CT Racco para concentrações?
Isso esbarra no aspecto financeiro. Acredito que em 30 dias o local terá condições.
Sem renovar com a Caixa , o clube segue sem patrocinador máster na camisa. Como está a busca?
Essa pergunta deveria ser ao pessoal do marketing. Sei que estão fazendo um trabalho intenso, com propostas já em análise. Eles poderiam dar uma resposta com maior correção.
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