A história de Alex na Turquia pode começar a ser contata pelo fim. No seu adeus ao país, os fãs invadiram o condomínio onde ele morava. Acamparam na frente da casa dele. Chegaram a dormir no quintal. Uma despedida comovente. E um apelo derradeiro para a sua permanência, que ficou impossível após o desentendimento com o técnico Aykut Kocaman. Era o fim de uma jornada após nove temporadas, seis títulos e um reconhecimento permanente.
Quando foi embarcar para o Brasil, o aeroporto foi tomado por milhares de torcedores, de todos os clubes, de todas as cores. Torcidas adversárias que tanto sofreram com a genialidade de Alex, fizeram grupos da Internet confessando sentir falta dos gols que ele fazia contra seus clubes.
Para o Fenerbahçe, um herói homenageado com uma estátua feita pelos fãs, pouco antes da sua saída. Uma lenda viva.
Samet Guzel, tradutor, autor de um livro sobre Alex, ainda não lançado.
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