Reforços
Diante da dificuldade de o meia Everton conseguir a liberação do Tigres-MEX, a negociação com o Atlético esfriou. O clube segue tentando o atacante Alan Kardec, do Benfica, e o lateral-direito Nei, que atuou no clube entre 2007 e 2009.
Caso o time principal não dispute o Paranaense, o Atlético terá uma temporada nos moldes dos clubes europeus. Considerando o Brasileiro, a Copa do Brasil e, talvez, a disputa da Copa Sul-Americana, o Furacão chegaria a, no máximo, 54 jogos no ano algo parecido com as equipes que alcançam as oitavas de final da Liga dos Campeões no Velho Continente.
O Furacão ainda não confirmou oficialmente se enfrentará todo o Estadual com a equipe sub-23, como já aconteceu na primeira rodada e deve ocorrer, possivelmente, pelo menos até fevereiro, quando os titulares embarcam para uma preparação com amistosos na Espanha.
Se o time reserva prosseguir até a última rodada, o Rubro-Negro ficará bem distante do número de compromissos dos principais clubes do país (ver tabela abaixo), com base na temporada passada.
As equipes que disputaram a Libertadores e a fase final da Copa do Brasil e da Sul-Americana ultrapassaram a marca de 70 partidas. Foi o caso do São Paulo, campeão da Sul-Americana e semifinalista do torneio nacional.
O Tricolor entrou em campo 78 vezes. Logo atrás vem o Coritiba, com 76 jogos, o Palmeiras e o Corinthians, com 74, incluindo os dois jogos no Mundial Interclubes.
No caso dos europeus, como a temporada verificada acabou em maio de 2012, o time que mais jogou foi o Barcelona, com 64 partidas, incluindo o Mundial de 2011, vencido sobre o Santos, no Japão. O Chelsea esteve em campo em 61 confrontos e o Real Madrid em 58. No ano passado, o Furacão fez 70 partidas.
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