O confronto entre Coritiba e Cascavel, neste sábado (21), será diferente para o técnico da Serpente, Paulo Foiani. Jogador alviverde entre 1997 e 2001, o ex-volante precisa agora de pelo menos um empate contra o Coxa para escapar de vez do Torneio da Morte.
“O Coritiba me projetou para o cenário do futebol, realizei muitos sonhos de garoto com a camisa coxa-branca, como jogar no Maracanã ou atuar em um Brasileiro da Série A”, lembra Foiani.
Ele chegou ao Couto Pereira emprestado do Londrina para disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior, em 1997, e depois foi direto para o profissional alviverde, onde foi campeão da Copa dos Campeões, em 1997, Estadual, 1999 e vice da Copa Sul-Minas em 2001.
“Eu tenho um carinho pelo Coritiba, mas futebol tem disso. Agora estou do outro lado e tenho que defender o Cascavel. Precisamos pontuar”, admite Foiani, sem acreditar que o Coxa irá facilitar a sua vida para prejudicar o rival Atlético, que tenta escapar do Torneio da Morte. “Se dependesse do torcedor, acredito que sim. Mas partindo para o lado dos profissionais, acho difícil”.
Em relação ao time, Foiani confirmou que está com uma dúvida, entre os meias-atacantes Irineu e Rafael Tavares. O atacante Henrique Dias, que também tem história no Coritiba, deve começar no banco de reservas, pois está há 15 dias fora, recuperando-se de lesão. “A ideia é colocar ele em campo no segundo tempo, descansado”, admitiu.
Assim, o Cascavel deve entrar em campo com: Juninho; Sorbara, Lucca, Maurício e Marquinhos; Duda, Cleber, Everton e Irineu (Rafael Tavares); Tony e Willian.
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