A Confederação Brasileira Futebol (CBF) pagará o seguro de vida aos familiares dos jogadores que morreram no acidente de avião da Chapecoense na terça-feira (29). Em março deste ano, a entidade anunciou que todos os atletas profissionais com contratos registrados no Boletim Informativo Diário (BID ) da entidade têm a cobertura de seguro de vida. Todas estes seguros são calculadas conforme o salário de cada atleta, multiplicado o valor por 12 vezes.
A CBF também arcará com o funeral dos jogadores - ao todo 19 atletas morreram na tragédia em Medellín, na Colômbia. Além disso, a apólice prevê o seguro por invalidez total ou parcial por acidente aos atletas registrados no BID. O goleiro Jackson, um dos seis sobreviventes, entra nesta lista, já que teve a perna direita amputada.
Ao todo, mais de 9 mil jogadores estão inscritos no BID. Mas, de acordo com a Lei Pelé, o pagamento do seguro de vida é obrigação das equipes. A entidade fez então uma parceria com o banco Itaú para viabilizar a proposta e aliviar os cofres dos clubes brasileiros.
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