A Arena da Baixada e o Couto Pereira estão na mira da Chapecoense caso o clube catarinense avance à final da Copa Sul-Americana.
Após empatar por 1 a 1 com o San Lorenzo, na última quarta-feira (2), na Argentina, a Chape pode garantir a vaga com um empate sem gol no jogo da volta da semifinal, dia 23 de novembro, em Chapecó.
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Como a Arena Condá comporta público de apenas 20.250 pessoas e a Conmebol exige capacidade mínima de 40.000 para a grande decisão, as casas de Atlético (com 40.305 lugares segundo laudo do Corpo de Bombeiros) e Coritiba (público de até 40.502) entraram na lista de opções para uma eventual final histórica.
“Oficialmente não contatamos nenhum clube ainda. Mas Curitiba e Porto Alegre são as cidades mais próximas com estádios dessa capacidade”, confirmou o presidente da Chapecoense, Sandro Pallaoro, à Gazeta do Povo.
A distância de Chapecó para as capitais do Paraná (483 km) e do Rio Grande do Sul (452 km) é praticamente a mesma.
“Temos boa relação com as duas diretorias [Atlético e Coritiba]. Temos as duas opções em Curitiba, mas só vamos tratar disso a partir do dia 24, até para não desviar o foco do San Lorenzo”, completa Pallaoro, que até protocolou um pedido para manter a eventual decisão na Arena Condá, mas não acredita que seja aprovado.
De acordo com o dirigente, a Conmebol já definiu que o segundo jogo da final da Sul-Americana será no Brasil, se a Chapecoense conseguir a classificação. A data seria 7 de dezembro, uma quarta-feira.
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