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Presidente da Fifa, Joseph Blatter, declarou a frase Je suis Charlie na premiação da Bola de Ouro | EFE
Presidente da Fifa, Joseph Blatter, declarou a frase Je suis Charlie na premiação da Bola de Ouro| Foto: EFE

A Fifa lembrou das vítimas dos ataques terroristas na França semana passada na entrega da Bola de Ouro, em sua sede em Zurique, na Suíça. Antes de o português Cristiano Ronaldo ser eleito pela terceira vez, a segunda consecutiva, o melhor jogador do mundo, a entidade lembrou do ataque ao semanário satírico Charlie Hebdo, semana que passada, que vitimou 12 pessoas - além das vítimas da invasão a um mercado judeu também na capital francesa.

Durante a cerimônia, o telão exibiu a frase Je suis Charlie (Eu sou Charlie), que virou o símbolo contra os extremistas islâmicos após o ataque em Paris. A frase também foi dita pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, na cerimônia.

Além de satirizar políticos e extremistas religiosos, o futebol também era alvo do Charlie Abdo em suas charges. Dois dos alvos principais do semanário eram o polêmico técnico Raymond Domenech, que comandou a França nas Copas de 2006 e 2010, e o atacante Frank Ribéry.

O primeiro era polêmico por convocar jogadores conforme seus mapas astrais. Além disso, Domenech enfrentou a paralisação dos jogadores na Copa de 2010 que protestavam contra seus métodos de trabalho. Já Ribéry era alvo das charges pelos escândalos com prostitutas.

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