Animado com a declaração de Luiz Felipe Scolari após a conquista da Copa das Confederações, de que as portas da seleção continuam abertas, Kaká está confiante em voltar a jogar no mesmo nível que lhe deu o prêmio de melhor jogador do mundo, em 2007.
Com a saída do treinador português José Mourinho do Real Madrid, que o deixou no banco do time espanhol na maior parte da última temporada, o meia tem a chance de voltar a trabalhar com um velho conhecido, o italiano Carlo Ancelotti, com quem atuou no Milan.
Ele espera ganhar mais oportunidades com o treinador italiano, não apenas para se firmar no Real, mas para voltar a vestir a camisa da seleção brasileira numa Copa do Mundo.
"Estou com essa expectativa. Nós convivemos seis anos no Milan. Mantendo um pouco mais de continuidade eu posso voltar àquele nível. Depende muito do quanto eu jogar", diz Kaká, que está na China para o evento promocional de um de seus patrocinadores.
O ex-meia do São Paulo nega que o mau relacionamento com Mourinho tenha sido o motivo de não ter se firmado no time titular do Real Madrid. "Nunca tive nenhum problema pessoal com o Mourinho. Todo treinador tem os jogadores em que confia e ele confiava em outros jogadores", resume. "Era uma relação totalmente profissional. Eu poderia ter tido mais oportunidades, mas foi a preferência do treinador".
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