Confira quem está em alta e em baixa no Coritiba em 2015

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Rafhael Lucas

Artilheiro do Paranaense, com nove gols, o atacante representa mais da metade das bolas na rede do Coxa (17) após 11 jogos. As boas atuações e o faro de gol do jovem de 22 anos impressionaram o técnico Marquinhos Santos desde a pré-temporada. Um início de ano perfeito para quem era cogitado para ser emprestado. Rafhael pode repetir o feito de Keirrison, em 2008, último prata da casa que liderou o time ao título.

Negueba

Taxado como um atleta que não tem nada além da velocidade, o atacante vem conseguindo quebrar o estigma em seu começo pelo Alviverde. Ele só marcou um gol, mas tem participado muito do sistema tático da equipe. Além de aplicar dribles desconcertantes, como um chapéu duplo no jogo diante do Operário, Negueba recuperou a confiança perdida nos tempos de Flamengo.

Camisa 3

O terceiro uniforme do Coritiba chamou a atenção da torcida, tanto nas redes sociais como no bate-bapo no bar da esquina. Azul ou verde? Não importa. A camisa agradou à maioria e já se tornou sucesso de vendas na loja oficial. ‘Polêmica’ boa para a marca do clube.

Pedro Ken

Bom filho à casa torna, sim. Mas para Pedro Ken, o retorno ao Coxa não tem significado jogar bem. O meio-campista começou o campeonato no time titular, não agradou e foi para o banco. A vaga ficou com Hélder, que era nome frequente entre os onze no ano passado e demorou para renovar contrato por questões burocráticas.

Keirrison

Em teoria, K9 seria o titular da equipe em 2015. Só que o jogador aumentou seu histórico de lesões e se machucou logo na pré-temporada, fato que o tirou de combate nas primeiras rodadas do Estadual. Após fazer fortalecimento muscular, ele retornou às convocações, mas agora foi para o fim da fila entre as opções ofensivas do Coxa.

G5

O grupo que toma as decisões do clube sofreu alguns baques desde a vitória da eleição. O vice-presidente de futebol Ernesto Pedroso causou alguns atritos porque falou antes da hora, como caso da contratação de Wellington Paulista, que ainda não estava fechada. Mas o grande mal-estar foi causado pelo vice André Macias, que falou que o clube usaria o sub-23 no Paranaense em caso de reeleição de Hélio Cury na FPF. Acabou desautorizado pelos colegas de diretoria.