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| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

O torcedor que repara na numeração do Coritiba vê números que fogem do tradicional 1 ao 11 do futebol. O goleiro veste a camisa 84, o armador usa a 55 e o artilheiro a 83. É o resultado da liberdade que o clube confere aos atletas para escolherem a identificação de suas camisas.

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Dos principais jogadores do elenco, a minoria usa a numeração padrão – Elisson veste a 1, Ceará a 2, Luccas Claro a 3, Alan Santos a 5, Vinícius a 8, Kazim a 10 e Leandro a 11. Os demais vestem números incomuns, resultado de homenagens e algumas histórias curiosas.

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O volante João Paulo enverga a 31. Quando chegou ao Coxa o jogador não sabia qual número adotar e quem escolheu foi o roupeiro do alviverde, que entendeu que “combinava” com o defensor.

Artilheiro da equipe no ano, Kléber adotou dois números diferentes em pouco mais de um ano no Coritiba. Em 2015, assumiu a 52, idade da mãe do atleta na oportunidade. Em 2016, trocou para a 83, ano do nascimento do Gladiador.

Anos de nascimento são inspirações frequentes. Casos dos goleiros Wilson (84) e Rafael (96) e o lateral Dodô (98). Alguns escolheram outras datas como referência para as camisas.

O meia Ruy, cria da base do clube, adotou o 26, idade que tinha quando do retorno ao Alto da Glória. O volante Edinho ficou com a 33, também idade do jogador quando da contratação pelo Alviverde.

Outros jogadores escolheram números “da sorte”. Casos do lateral Carlinhos, 30, e do meia Juan, 55.

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