Após ser uma das revelações do Coritiba no último Brasileirão, o zagueiro Walisson Maia inicia a temporada 2016 na expectativa de repetir a performance individual demonstrada no ano passado, mas com a esperança de que a equipe alviverde consiga resultados melhores.
O defensor ganhou espaço na equipe na virada do primeiro turno do campeonato, com o Coxa há então 15 rodadas seguidas na zona de rebaixamento e tendo a quinta pior defesa do torneio, e ajudou a transformar as estatísticas do time, que finalizou o segundo turno com o sétimo melhor sistema defensivo.
“Ano passado foi um ano muito bom para mim, particularmente, fiz uma boa temporada, tanto eu como o Juninho”, sentenciou o jogador, sobre a dupla de defensores promovida da base alviverde em meio à crise por que passava o clube.
Com o cargo ameaçado em meio a uma sequência de oito jogos sem vitórias, o então treinador Ney Franco buscou os jogadores para acertar o setor defensivo. Após Walisson Maia e Juninho assumirem a titularidade, a equipe engrenou uma série de sete partidas sem derrotas e chegou a sair da ZR.
Para o zagueiro, as mudanças na comissão técnica e a oportunidade de realizar a pré-temporada com a equipe devem ser um diferencial para ter uma performance ainda melhor em 2016. “Com certeza o trabalho [físico] é bastante cansativo, mas é uma espinha dorsal para o resto do ano. Tem que fazer bem feito. Mudou a comissão, cada um tem seu método, mas o objetivo é o mesmo, melhorar a equipe”.
Apesar de terminar 2015 como titular absoluto, Walisson Maia acredita que terá que conquistar a confiança do novo treinador, Gilson Kleina, para seguir entre os 11 do Coritiba. “Mudou o ano, mudou a comissão, então você tem que virar a chave. Tem que trabalhar forte para começar jogando. Ano passado ficou para trás e você tem que buscar seu espaço de novo”, concluiu.
Congresso prepara reação à decisão de Dino que suspendeu pagamento de emendas parlamentares
O presente do Conanda aos abortistas
Governo publica indulto natalino sem perdão aos presos do 8/1 e por abuso de autoridade
Após operação da PF, União Brasil deixa para 2025 decisão sobre liderança do partido na Câmara
Deixe sua opinião