| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

Dirceu Krüguer – 185 jogos

 
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(1979, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97)

É o símbolo do ídolo no banco de reservas. Depois que parou de jogar futebol, em 1975, passou a ser funcionário do clube. E foi utilizado como treinador em 185 jogos entre 79 e 97. Seu grande momento como técnico foi em 84, quando levou o Coxa às quartas de final do Brasileiro. Até hoje tem carteira assinada com o Coxa.

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Lanzoninho - 88 jogos

 
(1971, 72, 74, 77)

Destaque coritibano nos anos 40 e 50, depois de encerrar a carreira, após peregrinar pelo nordeste, além de Cruzeiro e São Paulo, comandou o Coxa nos anos 70. Também foi auxiliar técnico neste período.

Dreyer – 27 jogos

 
(1981 e 82)
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Um dos heróis alviverdes na conquista do torneio do povo, em 1973, o “Gringo”, como era chamado por ser argentino, foi um dos jogadores mais queridos da torcida nos anos 70, com títulos estaduais entre 72 e 75. Em 81, voltou ao Coxa para recuperar um time em crise no estadual. Deu certo. Em sete partidas, perdeu apenas uma.

Hidalgo – 18 jogos

 
(1974 e 1975)

Volante no auge da história alviverde, assumiu o time após a saída do técnico Yustrich, em 1974, nas 14 últimas rodadas do Brasileiro daquele ano. Comandou o time também nas quatro primeiras rodadas do Estadual de 2015, até a chegada de Diede Lameiro. Parou de jogar naquele ano.

Paquito – 16 jogos

 
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(2000 e 01)

Famoso companheiro de Tião Abatiá na famosa dupla caipira do Coritiba em 1971, era auxiliar do Coritiba quando foi chamado para trabalhos emergenciais.

Fedato - 10 jogos

 
(1958)

Talvez o maior nome da história do Coritiba, o ex-zagueiro dos anos 40 e 50 também comandou o time à beira do campo. O fato ocorreu tão logo encerrou a vitoriosa carreira pelo Coxa. Sete vezes campeão estadual como jogador, Fedato assumiu provisoriamente o time de 58 em uma situação exótica: o uruguaio Felix Magno viajou e não informou quando voltava. Os colegas, segundo relato do livro Eternos Campeões, chegaram a pedir para ele voltar à zaga.

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Célio - 4 jogos

(1980)

Um dos maiores goleiros da história do Coxa. Chegou a ser cotado para a seleção brasileira. Seu sucesso nos anos 70 fez nascer a mística de ‘grandes arqueiros’ no Alto da Glória. Quatro meses após encerrar a carreira, assumiu o Coxa e no ano seguinte passou a ser treinador de goleiros, sua especialidade.

Tcheco – 3 jogos

 
(2013)

Querido pela torcida pela passagem marcante como jogador em 2002-2003 e de 2010 a 2012, Tcheco é uma boa fonte para Pachequinho. Em 2013, pegou o Coxa nas útlimas rodadas do Brasileiro, ameaçado de rebaixamento, mas ajudou o time a escapar da degola. Comandou o time entre 24/11 a 8/12. Foram três rodadas, após demissão de Péricles Chamusca, com duas vitórias.

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Carnieri – 2 jogos

(1940 e 49)

Ponta esquerda dos anos 30 ficou famoso pela velocidade. Era também artilheiro. Ainda jogador, treinou um time em uma partida. Depois que encerrou a carreira, foi acionado mais uma vez.

Edson - 1 jogo

(2002)

Ponta esquerda campeão brasileiro em 85, era auxiliar técnico de Joel Santana quando o Coxa perdeu de 6 a 1 para o Paraná. Foi promovido para o jogo de despedida da Sul-Minas contra o Juventude. Bonamigo assumiu o posto na sequência .

Claudio Marques – 1 jogo

 
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(2005 e 06)

Zagueiro/lateral/volante canhoto do Coxa em dois períodos (69 a 75 e 78 a 79), Claudio Marques era um sonho coxa-branca na seleção. Depois que encerrou a carreira, foi treinador de aspirantes, inclusive do meia Alex, entre 94 e 95. Foi técnico da base do clube também. Mas sua única chance no time A ocorreu em 2005, em uma partida contra o Internacional, pelo Brasileiro.

*Fonte livro Eternos Campeões