Para tornar à prova de erros a arbitragem da final do Campeonato Paranaense entre Coritiba e Operário, além da final do interior entre Foz e Londrina, a Federação Paranaense de Futebol (FPF), os árbitros terão uma rotina especial: vão entrar em regime de concentração a partir das 18 horas da véspera das partidas. A intenção é que os sextetos escalados (um árbitro, dois bandeiras, dois quarto-árbitros e um delegado especial) estudem os jogos previamente.
Segundo o presidente da comissão de arbitragem da FPF, Afonso Vitor de Oliveira, a medida é padrão para torneios da CBF e serve para aumentar o entrosamento dos árbitros. “Vamos estudar lances, dados e colocar na reunião para que todo o sexteto de arbitragem fique junto e se prepare para a partida”, declarou.
Para o presidente da Associação dos Árbitros do Paraná, Adriano Milczvski, a programação de estudos para o período serve como forma de facilitar o trabalho da arbitragem durante os 90 minutos. “Trabalhamos as equipes, os jogadores envolvidos, os procedimentos da arbitragem, toda a parte de logística, tudo em prol da melhor tomada de decisão”, disse.
Afonso Vitor de Oliveira afirma que a concentração deve aumentar o foco da arbitragem na partida. “O que queremos com isso é que o árbitro se foque inteiramente no jogo, desde a chegada no hotel até o momento da partida. Coloca o interruptor na tomada no sábado e só desliga duas horas depois do jogo. É para respirar a arbitragem”, concluiu.
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