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Wilson não perdeu nenhuma partida do Coxa na Série A. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Wilson não perdeu nenhuma partida do Coxa na Série A.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Aos 32 anos, o goleiro Wilson, vive um dos melhores momentos de sua carreira e tem sido fundamental para o Coritiba na briga contra o rebaixamento. No Brasileiro, ele acumula 56 defesas difíceis, sendo superado neste quesito apenas pelo santista Vanderlei (61).

A condição física vem contribuindo para o bom rendimento.

Entre todos os atletas da Série A, Wilson é o que mais ficou em campo. Foram 3.060 minutos à frente da meta alviverde. Somente ele e o volante Renato (Santos), outro veterano, participaram das 34 rodadas até agora.

Quem mais jogou este ano (Série A)

Wilson (Coritiba) – 34 (jogos) 3060 (minutos)

Renato (Santos) – 34 (j) 3018 (m)

Denis (São Paulo) – 33 (j) 2970 (m)

Henrique (Fluminense) – 33 (j) 2970 (m)

Juninho (Coritiba) – 33 (j) 2970 (m)

Vanderlei (Santos) – 33 (j) 2959 (m)

Ernando (Internacional) – 33 (j) 2959 (m)

“Eu mostrei uma regularidade técnica e também trabalhei muito no dia a dia para evitar as lesões. Eu fico feliz com essa marca porque mostra que o trabalho está sendo bem feito. Mas até o final do campeonato eu quero ainda quero jogar todos os jogos”, garante o goleiro alviverde.

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No Brasileiro, o melhor momento foi entre a 11ª e a 14ª rodada, quando não foi vazado nos confrontos com Figueirense, Atlético, Fluminense e Botafogo.

Defesas Difíceis na Série A

Vanderlei (Santos) – 61

Wilson (Coritiba) – 56

Magrão (Sport) – 47

Denis (São Paulo) – 45

Danilo (Chapecoense) – 45

Entretanto, as maiores emoções ficaram reservadas para o Paranaense e a Copa Sul-Americana.

No Estadual, no jogo contra o Rio Branco, no Couto Pereira, ele foi à área adversária e marcou de cabeça, aos 49 do segundo do tempo, o gol de empate num movimentado 3 a 3.

Na Sul-Americana, Wilson foi considerado o grande herói da classificação coxa-branca contra o Belgrano, na Argentina, pelas oitavas de final. Ele defendeu duas cobranças e ainda converteu a dele na disputa de pênaltis.

“Para a minha carreira foi muito importante participar da Sul-Americana. Trouxemos visibilidade ao Coritiba e acho que nós fizemos um bom papel na competição. Uma pena que pegamos uma grande equipe pela frente, mas saímos de cabeça erguida”, finaliza o goleiro ao citar a eliminação nas quartas de final para o Atlético Nacional, atual campeão da Libertadores.

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