Alex, Gabriel Barcos, Arthur e Marcos Guilherme, destaques dos semifinalistas do Paranaense| Foto: Gazeta do Povo

Coritiba

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Trunfo:Destaques individuais – Alex foi o grande destaque do Coxa nas quartas de final – marcou três gols nos dois jogos contra o Rio Branco. O camisa 10, assim como no ano passado, pode ser um fator de desequilíbrio a favor do Alviverde na reta decisiva da competição. Além disso, a equipe pode apostar no ataque em Zé Love, que voltou ao time na última partida, e Keirrison, que voltou a balançar a rede diante do Leão da Estradinha.

Fraqueza:Instabilidade – O Coritiba ainda não se mostrou um time totalmente confiável. A equipe venceu os dois jogos contra o Rio Branco nas quartas de final, mas na partida de volta levou um susto e foi para o intervalo perdendo em casa. O Coxa ainda acumula tropeços recentes diante do CENE-MS, na Copa do Brasil, e do Prudentópolis, em pleno Couto Pereira, no Paranaense.

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Maringá

Trunfo:Ataque e fator casa – Balançar a rede não tem sido um problema para o Maringá. Liderada pelos atacantes Cristiano e Gabriel Barcos, a equipe do Norte já marcou 23 gols na competição. O bom desempenho como mandante também pode ajudar. O público tem comparecido em bom número no Willie Davids, onde a Zebra acumula cinco vitórias e apenas uma derrota.

Defesa frágil – Se o ataque do Maringá é eficiente, a defesa tem deixado a desejar. A zaga da equipe tem os piores números entre os semifinalistas: foi vazada 17 vezes em 13 jogos, média superior a um gol por jogo. O clube voltou da Segundona nesta temporada e, no momento decisivo, pode sentir a pressão diante do atual tetracampeão Coritiba.

Atlético

Trunfo:Falta de responsabilidade – Os garotos do sub-23 do Atlético chegam em alta. Após o time se classificar em oitavo na primeira fase, eliminou o favorito Paraná nas quartas de final. O Rubro-Negro está sem pressão no Estadual e fez além do esperado. O que vier daqui para frente é lucro. Jogar sem responsabilidade pode ajudar o Furacão contra o Londrina.

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Fraqueza:Imaturidade – A pouca experiência dos atletas é um dos principais desafios do time sub-23. Boa parte do elenco disputa a primeira competição profissional da carreira. Da equipe que alcançou a final no ano passado, apenas Hernani, Zezinho, Marcos Guilherme e Crislan têm atuado. No banco de reservas, Petkovic também está no primeiro trabalho como treinador.

Londrina

Trunfo:Embalo – Após um começo irregular no Paranaense, o Londrina vive a melhor fase na temporada. O Tubarão venceu os últimos quatro jogos disputados – três no Estadual e outro na Copa do Brasil. A continuidade de Cláudio Tencati é outro ponto positivo. O técnico está desde abril de 2010 no clube.

Falhas em momentos-chave – No ano passado, o Londrina se destacou no Paranaense com uma bela campanha, mas falhou nos momentos decisivos do primeiro e segundo turno, o que deixou a equipe fora da decisão. Punida no TJD-PR, a equipe ainda depende de um efeito suspensivo para jogar no Estádio do Café contra o Atlético. Além disso, no jogo de ida não poderá contar com dois titulares: o zagueiro Gilvan e o atacante Arthur.