O Coritiba está sofrendo nesse Paranaense com a “síndrome de Robin Hood”, de tirar os pontos dos mais ricos para dar para os mais pobres. O mesmo time que já venceu os clássicos contra Atlético e Paraná foi derrotado por PSTC e Toledo, além de ter dificuldades para empatar em casa com o Rio Branco. Uma falta de regularidade que tem cobrado o preço no Estadual.
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Prestes a entrar em campo pela última vez na primeira fase do campeonato, o Coxa não pode mais alcançar a primeira colocação geral justamente por esses altos e baixos. Um problema que a equipe pretende terminar já contra o Maringá, às 16 horas desse domingo (20), no Couto Pereira, na última rodada da primeira fase.
FICHA TÉCNICA: veja as escalações de Coritiba e Maringá para o jogo
“É a regularidade que a gente tanto procura no campeonato: ganhar dos menores também e acostumar com as vitórias. Nós fizemos um excelente jogo contra o Atlético e, se porventura vier um tropeço contra o Maringá, volta aquela desconfiança toda”, admite o goleiro Elisson, defendendo que a partida seja encarada como final de campeonato.
Substituto do lesionado Wilson nesse domingo, Elisson disse que o Coxa precisa respeitar e enfrentar o Maringá como se fosse uma equipe da Série A do Brasileiro. Porém, ele admitiu que é realmente costuma ser diferente jogar com equipes maiores e menores.
“Contra time grande, às vezes, tem aquela vontade, jogo pesado, de televisão, tudo em cima. Nós, jogadores, nos sentimos mais encorpados, mais encorajados para a partida. Contra times menores, às vezes bate aquela morosidade”, admite Elisson.
Concentração
Se no gol já existe essa preocupação dentro do Coritiba para deixar de ser o “Robin Hood” do Paranaense, o mesmo também ocorre no ataque. Provável titular no lugar do suspenso Negueba, Vinícius prega a concentração em todas as partidas e não só nas maiores.
“Em um clássico tem todas as caraterísticas para ter uma concentração maior. Mas a gente tem que manter concentração ainda porque, com todo o respeito a outra equipe, é um time com menor expressão que o Atlético. Não é um clássico. Então é mais perigoso ainda”, avisa o atacante.
“O time não pode entrar desligado. Não é porque é uma equipe de menos expressão que temos que entrar com oba-oba. Ainda não ganhamos nada, só o clássico. Para chegar no nosso objetivo precisamos muito mais do que isso”, reforça Vinícius.
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