Após seis jogos consecutivos sem vencer, o Coritiba encara o Sport, na manhã deste domingo (12), às 11 horas, no Couto Pereira, pela 7.ª rodada do Brasileiro, não apenas tentando reencontrar o caminho dos triunfos, mas em busca de um alívio para a carga emocional negativa acumulada no elenco diante de tantos insucessos recentes.
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A última vitória do Coxa foi contra o Cruzeiro, no Couto, na estreia da Série A, dia 14 de maio. Depois disso, a equipe perdeu para o Juventude, pela Copa do Brasil, e reuniu quatro derrotas e um empate pelo Nacional.
“A gente sabe que conviver com derrotas em certos momentos atrapalha. E no lado emocional, às vezes você acaba tendo mais dificuldades, principalmente porque aumenta a cobrança, tanto de fora, quanto interna, dos próprios atletas”, reconhece o técnico interino Pachequinho.
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O comandante promete uma mudança de postura em relação àquela adotada na derrota contra o Corinthians, no último sábado (4), fora de casa, quando o Coritiba optou por se defender e apostar nos contra-ataques durante todo o jogo. “Cada jogo tem uma estratégia. Contra o Sport, a gente tem de ter posse de bola, uma pressão maior, chegar muito mais na área do adversário”, assegura. “Temos de nos impor do começo ao fim, sabendo que dentro de casa temos de ter uma atitude muito mais forte. Mas preparados para os contra-ataques do adversário”, adverte.
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Pachequinho tem à disposição o volante Edinho, contratado junto ao Grêmio na negociação que enviou Negueba para o clube gaúcho. Ele pode ganhar a vaga do meia César Gonzalez, que sentiu dores musculares durante os treinamentos da semana. Já na zaga, Rafael Marques está suspenso, enquanto na lateral esquerda, Benítez, com lesão no tornozelo, está vetado.
Assim, Carlinhos deve ganhar nova chance na lateral, com Juninho retornando para a defesa. O volante Alan Santos e o lateral-direito Ceará seguem de fora. “A dificuldade quando você perde jogadores é a de remontar a equipe”, admite o treinador. “Mas o pensamento é extremamente positivo. Temos obrigação de fazer excelente jogo. E isso passa pelo ambiente, e isso quem faz também é o torcedor [apoiando]”, pede Pachequinho.
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