A diretoria do Coritiba tem três opções de localização para construir um novo estádio para o clube. Os projetos – são seis ao todo – foram apresentados ao Conselho Deliberativo na noite dessa segunda-feira (25), em um hotel no Centro de Curitiba. Nesta terça-feira (26), às 16h30, o presidente Rogério Bacellar e o vice Alceni Guerra dariam uma entrevista coletiva no Couto Pereira para explicar mais detalhes do plano, porém abortaram a ideia nesta manhã.
Cerca de 120 conselheiros foram informados sobre as soluções imaginadas para a construção de uma nova casa: a reforma ou a demolição do Couto Pereira; uma arena no Pinheirão, o que implicaria na venda do estádio do Alto da Glória; ou um inédito campo no bairro Cidade Industrial de Curitiba (CIC), na Avenida Juscelino Kubitscheck, com sede social para os sócios.
Sobre a viabilidade financeira, o estádio seria bancado por um fundo de investimento imobiliário. Os investidores ficariam com 49% do imóvel e o Coritiba com 51%.
Os conselheiros terão o prazo de 60 dias para votarem sobre as propostas. Guerra já havia declarado que a ideia da direção do clube é dar um presente de aniversário à torcida e anunciar a novidade na comemoração dos 107 anos no clube, em 12 de outubro.
O mandatário também falou que se conseguirem aprovação querem iniciar as obras em outubro de 2017. “Não é um projeto de conclusão rápida. Mas eu estimo a construção para o ano que vem. Temos que ver toda a parte jurídica, estrutural e ambiental”, declarou Guerra, na semana passada.
Esta não é a primeira vez que o Coxa apresenta propostas para um novo estádio. Em 2007, o então presidente Giovani Gionédis tentou construir uma arena no Pinheirão. Assim como Vilson Ribeiro de Andrade, em 2011. Já em dezembro de 2008, na gestão de Jair Cirino, o projeto era para inaugurar o Couto W Torre, em parceria com a construtora W Torre, mas que também não acabou vingando.
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