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Carlinhos é um dos três remanescentes do time do Coxa que perdeu a final para o Operário no ano passado. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Carlinhos é um dos três remanescentes do time do Coxa que perdeu a final para o Operário no ano passado.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

O Coritiba encara o fantasma da decisão do Paranaense de 2015 neste domingo (21), às 19h30, no Couto Pereira. A lembrança da derrota para o Operário (5 a 0 no placar agregado da final) ainda atormenta o Alto da Glória.

A forma vexatória como o vice-campeonato se concretizou mexeu com o Coxa no ano passado. O técnico Marquinhos Santos, por exemplo, durou apenas seis rodadas no Campeonato Brasileiro. Poderia ter caído antes ainda, já que uma ala forte dentro do clube queria demiti-lo logo após a derrota para o time de Ponta de Grossa.

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Da equipe titular coxa-branca que entrou em campo na segunda partida da final contra o Fantasma, apenas o zagueiro Luccas Claro, o volante João Paulo e o lateral Carlinhos estarão no gramado neste domingo. O atacante Negueba também participou da decisão de 2015, mas, lesionado, não atuará dessa vez.

No Operário, a mudança ocorreu principalmente no banco de reservas. Saiu o técnico Itamar Schülle, entrou Anderson Picoli, demitido no início da semana. O jogo no Couto marcará a estreia de Claudemir Sturion no comando do atual campeão estadual. Do time titular, praticamente todo o sistema defensivo, com exceção do goleiro, segue o mesmo, com Danilo Baia, Sosa, Douglas Mendes, Peixoto, Chicão e Lucas. No ataque, Juba também continua no time, mas é dúvida para o jogo contra o Coxa.

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“Foi complicado aquele jogo, eu estava na arquibancada, teve aquele sentimento ruim”, admite o atacante Guilherme Parede, que foi promovido ao time profissional no segundo semestre do ano passado. “Mas passou, agora é outra história. Temos que nos impor dentro de casa e sair com um bom resultado”, acrescenta o jogador.

Os dois times estão pressionados. O Coxa não vence há três jogos, contando Paranaense e Primeira Liga. O Fantasma ainda não venceu no Estadual e é o vice-lanterna.

“O Operário para ser campeão teve mérito. Ninguém chega por acaso. Mas não posso colocar uma pressão maior onde já existe. Nós temos que fazer de tudo para combater e para passar por essa partida”, avisa o técnico Gilson Kleina.

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