O Coritiba enfrenta o Juventude nesta quinta-feira (19), às 19h15, no Couto Pereira, e precisará mostrar se tem poder de reação, algo inédito em 2016, para conseguir a classificação para a terceira fase da Copa do Brasil. Como perdeu o primeiro jogo no Rio Grande do Sul por 1 a 0, a equipe coxa-branca necessita de uma vitória por dois gols ou mais de diferença para classificar-se sem a necessidade da disputa dos pênaltis.
Na Primeira Liga, o time não chegou a se classificar para a fase eliminatória da competição. Na própria Copa do Brasil, na primeira fase venceu o primeiro jogo contra o Guarany de Sobral por 3 a 0, eliminando a partida de volta. Já no Paranaense, nas quartas de final, contra o Toledo, e na semifinal, diante do PSTC, as vitórias nos jogos fora de casa já facilitaram a classificação dentro do Couto Pereira.
FICHA TÉCNICA: veja como entrarão em campo Coritiba e Juventude
A única vez neste ano em que o Coxa realmente teve testado o poder de reação em um mata-mata foi no Atletiba da final do Paranaense. Porém, após perder por 3 a 0 na Arena da Baixada, a equipe alviverde acabou sendo derrotada por 2 a 0 também em casa, amargando o quarto vice-campeonato (dois estaduais e dois pela Copa do Brasil) nos seus domínios nos últimos seis anos.
Coritiba terá categorias de ingressos no Couto conforme o adversário
Leia a matéria completa“No segundo jogo com o Atlético, eu não sei se vocês tiveram essa impressão, mas nós tivemos um poder de reação muito grande no começo do jogo”, afirma o atacante Vinícius. “Se nós fizéssemos os gols nas chances perdidas, poderia ter mudado a história do jogo. Depois deu uma caída e infelizmente tomamos os gols”, argumenta. “Mas já passou, é outro campeonato. Perdemos por 1 a 0 lá e dá para reverter o resultado”, aposta.
O zagueiro Rafael Marques tem a mesma opinião. Após lembrar que, no Atletiba da final do Paranaense, se os gols tivessem saído nos primeiros 20 minutos a partida seria outra, o experiente defensor alertou que será necessário acertar a pontaria para fazer os gols necessários que evitem uma desclassificação precoce. Uma queda que aumentaria muito a pressão no Alto da Glória.
“É a segunda oportunidade dentro do mata-mata que temos de reverter após sair atrás. Esperamos que a gente possa repetir o jogo com o Cruzeiro, mas na hora das conclusões possamos fazer os gols para dar tranquilidade e conseguir a classificação”, resume o defensor.
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