Árbitro Victor Carrillo, do Peru, foi criticado pela arbitragem no jogo entre Nacional e Coritiba.| Foto: RAUL ARBOLEDA/AFP

Assim como no empate no duelo de ida, o técnico Paulo César Carpegiani voltou a elogiar a equipe do Atlético Nacional, que eliminou o Coritiba nas quartas de final da Copa Sul-Americana na noite desta quarta-feira (26), em Medellín, na Colômbia. Mas o comandante também atrelou o revés por 3 a 1 no jogo de volta a dois erros de arbitragem.

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Para Carpegiani, o árbitro teria errado ao anotar o escanteio que originou o segundo gol do Nacional. O lance teria sido tiro de meta. Após a cobrança, Borja fez um golaço de voleio. “A dúvida foi no córner. Quem joga futebol, joga para a frente. O Benítez falou que a bola não bateu em ninguém e o bandeira marcou”, disse o técnico, sobre o lance aos 14 minutos da segunda etapa, em entrevista para as rádios Transamérica e Banda B.

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“O pênalti eu não vi, mas os meus jogadores falaram que não foi”, prosseguiu o técnico, sobre a penalidade anotada aos 25 minutos do segundo tempo. Na jogada, Kazim tentou ajeitar a bola com o peito dentro da grande área e o árbitro entendeu como toque de mão do turco. Borja converteu a cobrança.

Envolvido no lance do escanteio, o paraguaio Benítez criticou duramente o árbitro peruano Victor Carrillo. “Eu acho que perdemos a concentração no segundo tempo. Teve o erro da arbitragem”, avaliou o lateral. “São detalhes que em um jogo internacional fazem a diferença. Assim é difícil, a gente trabalha duro, vem aqui e encontra o erro da arbitragem. Complica tudo”, complementou.