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Pachequinho conversa com o atacante Neto Berola. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Pachequinho conversa com o atacante Neto Berola.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

O Coritiba trata o jogo da 7ª rodada do Estadual contra o J. Malucelli, neste sábado (11), às 16h, no Couto Pereira, como o confronto mais difícil do ano até o momento.

“Eu não tenho dúvidas que o J. Malucelli é o jogo mais difícil que nós vamos encontrar até agora. Mesmo na derrota para o Atlético, o Coritiba conseguiu impor o ritmo e tomar as atitudes do jogo. E a equipe do J. Malucelli, se não tivesse essa punição, estaria em segundo lugar. É um jogo muito difícil, muito difícil mesmo”, enfatiza o técnico interino Pachequinho.

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O Jotinha é o lanterna do Estadual porque foi punido com a perda de 16 pontos pela escalação irregular do atacante Getterson nas três primeiras rodadas. Se não fosse a punição, o clube seria o vice-líder com 13 pontos, apenas dois a menos que o Paraná. Já o Coxa soma 10 pontos e ocupa a terceira posição.

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A situação na tabela obriga o clube do Barigui a se arriscar no campo ofensivo, o que já é característica do time. Com 10 gols marcados, o Jota divide o melhor ataque do Paranaense com o Paraná. “Temos que ter cuidado com o comportamento deles. Acredito que eles vão tentar propor o jogo. Eles têm jogadores interessantes na frente, jogam pelos extremos e têm uma saída muito rápida”, analisa Pachequinho.

Apesar de Pachequinho classificar o Jotinha como o adversário mais difícil até o momento, o Alviverde já fez dois clássicos na temporada. Contra o Paraná vitória pelo placar mínimo. Já no Atletiba, revés por 2 a 0 . Porém, ambos os rivais escalaram os reservas por causa dos duelos da Copa do Brasil e Libertadores, respectivamente, enquanto o Coxa entrou em campo com força máxima.

Outro confronto decisivo no ano foi a derrota para o ASA de Arapiraca, em pleno Couto Pereira, que custou a eliminação coxa-branca na Copa do Brasil e o cargo do técnico Paulo César Carpegiani.

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