O Coritiba entra na última semana da maratona de jogos do Brasileirão – três semanas em que a equipe jogou seguidamente no meio e no final de semana, totalizando 7 jogos em 22 dias – com dupla pedreira rubro-negra.
ENQUETE: quem vai vencer o Atletiba?
Com o agravante de ter somado 1 ponto nas duas últimas partidas em casa, aumentando a pressão nos ombros do time, o Coxa viaja a Brasília para encarar o ascendente Flamengo, na próxima quinta-feira (17), que acumula seis vitórias seguidas, antes de voltar para casa para a disputa do clássico com o rival Atlético, no domingo (20).
Desde que assumiu o time carioca na virada do turno, o técnico Oswaldo de Oliveira só venceu e subiu nove posições na tabela, saindo da 13.ª para abrir o G4, em 4.° lugar. A troca de local da partida, que saiu do Rio de Janeiro e será disputada na capital nacional, acrescenta um ingrediente a mais, já que a torcida deve encher o Mané Garrincha.
TABELA: veja a classificação da Série A
Apesar da medida de precaução adotada no Couto Pereira, de solicitar que o clássico Atletiba fosse transferido do horário matinal, das 11 horas, para as 18h30, a fim de favorecer a recuperação dos atletas, o time alviverde vem sentindo a sequência de partidas.
No confronto com o Internacional, o zagueiro Walisson Maia sentiu uma lesão e deixou a partida, virando dúvida para o técnico Ney Franco. A lista de machucados alviverde é longa, apesar de Ney Franco estar otimista com possíveis retornos. “Temos na transição do departamento médico, talvez para quinta, o Negueba e o Rafhael [Lucas]. O Juan deve ficar para o clássico. São três opções”, comentou.
Dois possíveis resultados positivos diante dos adversários rubro-negros não seriam suficientes, porém, para acabar com a pressão sobre a equipe, que esteve na ZR em 17 das 25 rodadas e ganhou menos da metade dos pontos que disputou em casa até esta 25ª rodada – 46%.
Ney Franco tem consciência da carga que a equipe vai enfrentar e pede atitude a seus atletas. “Está sendo mais fácil jogar fora de casa do que dentro de casa. A gente tem de ter personalidade. A reação do torcedor vai estar ligada à atuação dentro de campo”, concluiu, logo depois da derrota para o Colorado, sábado, no Alto da Glória.
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