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O Coritiba encara o clássico deste domingo (24) com o Paraná, às 16h, no Estádio Couto Pereira, como mais uma etapa para se manter na briga pela conquista do segundo turno e sagrar-se campeão estadual sem a necessidade de final. Apesar de entrar na rodada com quatro pontos a menos que o líder Londrina, a matemática ainda é uma aliada do Alviverde. Mas isso só se bater o Tricolor nessa rodada.

O Coxa praticamente depende dos próprios resultados para ser campeão. Além de ter um confronto direto com Tubarão na última rodada, ainda pega o Atlético, que está dois pontos à frente. Sem contar que os dois e mais o J. Malucelli se cruzam até o final do turno. Ou seja, quem está acima ainda vai perder pontos.

E se o segundo turno mantiver o mesmo ritmo do primeiro, o time do Alto da Glória pode se dar ao luxo de empatar mais uma vez – foram seis pontos perdidos na primeira fase e até agora deixou quatro para trás.

Os tropeços, porém, são passado no Alto da Glória. Depois de empatar com Operário e Paranavaí, engatou duas vitórias, diante de Cianorte e J. Malucelli. Resultados que fazem o Coritiba chegar com moral e responsabilidade de seguir na toada. "Se não tivermos um resultado positivo, complica um pouco. Ainda tem muita coisa para rolar, mas primeiro precisamos conquistar os três pontos para depois pensar lá na frente", comentou o lateral-esquerdo Eltinho.

Além de estar motivado para o confronto, outro aspecto que conta a favor do Alviverde é o retrospecto no Couto Pereira quando enfrenta o Paraná. A última vitória tricolor lá foi no Paranaense de 1996, quando bateu o Coxa por 1 a 0. De lá para cá, só deu Coritiba – inclusive antes de Alex deixar o clube em 1997. Nesse tempo foram 17 vitórias e sete empates no Alto da Glória.

Marca que o técnico Marquinhos Santos prefere ignorar. "São dados que ficam do lado de fora das quatro linhas. A partir do momento que começa o jogo, os números não entram. Nós temos é que estar muito preparados para não sermos surpreendidos", disse o treinador.

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