A crise ofensiva vivida pelo Coritiba tem um novo candidato a salvador.
Indicado pelo técnico Ney Franco, o atacante Henrique, do Botafogo, está a alguns detalhes de ser a mais nova contratação do clube. A negociação será por empréstimo até o fim de 2015. “Estamos bem perto de finalizar o negócio. É um jogador de muita confiança do nosso treinador”, confirma o gerente de futebol alviverde, Maurício Andrade, que admite a dificuldade em acertar com reforços de Série A.
“O mercado está complicado. Jogadores que teriam disponibilidade demandam valores expressivos, que o clube não disponibiliza”, sustenta.
A responsabilidade de Henrique, de 24 anos, que neste ano atuou em apenas cinco oportunidades pelo time carioca e estava afastado do elenco, será imensa. A escassez do ataque coxa-branca virou o principal foco da crise vivida pelo clube, principalmente após o empate sem gols com o Figueirense, fora de casa, que manteve o time na zona de rebaixamento à Série B.
Forte cobrança justificada pelas estatísticas. O Coritiba tem a terceira pior linha de frente do campeonato, com 8 gols em 14 duelos. Contra a Ponte Preta, nesta quarta-feira (22), no confronto de volta da terceira fase da Copa do Brasil, fora de casa, o precário retrospecto ganha fatores agravantes.
Ney Franco não conta com o atacante Keirrison, vetado com dores no joelho, e também com o atacante Marcos Aurélio, que não pode atuar por já ter defendido o Ceará nesta edição do torneio. Além deles, Kléber Gladiador, principal reforço para a temporada, segue lesionado.
Após estrear contra o Cruzeiro (28/6), não jogou mais. Após o jogo, foram diagnosticadas lesão muscular e leve entorse no joelho. O centroavante, porém, teve de passar por uma artroscopia depois que um problema no menisco foi detectado. “Foi lesão de jogo”, garante Andrade, sobre o jogador que estava inativo antes de chegar ao Coxa.
Com tantas baixas, a missão de colocar o Coritiba nas oitavas de final recai sobre jovens. Além do questionado Rafhael Lucas, a comissão técnica chamou às pressas o garoto Evandro, do sub-19, para compor o banco de reservas. “Não estamos colocando a responsabilidade nos meninos. São atletas em processo de evolução, que precisam de paciência. Temos outros atletas para ajudar, como o Giva e o Negueba”, pontua Andrade.
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