Ontem, um dia depois de ter sido expulso ainda no primeiro tempo do clássico com o Atlético e, por consequência, ficar de fora da partida contra o Londrina, no domingo, que define o vencedor do primeiro turno do Estadual, o atacante Deivid admitiu o erro e pediu desculpas.
"Estou arrependido e se pudesse voltar atrás não teria entrado naquela confusão de ontem [domingo]. Peço desculpas aos meus companheiros, ao treinador e à torcida do Coritiba. Vou me esforçar para que isso não aconteça novamente", disse o jogador de 33 anos, via assessoria de imprensa, em referência à troca de empurrões com o lateral-direito Léo.
A desculpa foi aceita pela diretoria alviverde. Aliás, a avaliação interna é de que não há motivos para o pedido. Tanto que nenhuma multa ou punição para o atleta está na pauta coxa-branca, mesmo diante da reincidência havia tomado vermelho contra o Toledo (20/2). "Em hipótese alguma vai ter isso. Foi uma situação de jogo, mais de interpretação do árbitro. A penalidade já é a ausência dele no jogo [contra o Tubarão]", defendeu o vice-presidente de futebol, Paulo Thomaz de Aquino.
A opinião da cúpula coritibana vai ao encontro de outra estatística de Deivid. Cartões vermelhos são raros na trajetória do camisa 9. De 2005 para cá, quando defendeu o Sporting-POR, Fenerbahçe-TUR e Flamengo, o atacante não havia sido expulso nenhuma vez.
Uma coisa é certa. A ausência do principal nome da linha de frente do time cria problemas para o técnico Marquinhos Santos, que não poderá colocar em campo o trio que hoje considera ideal, com Alex, Rafinha e Deivid.
Na outra oportunidade, quando o camisa 9 estava suspenso, Julio César foi escolhido pelo treinador para substituí-lo. O ex-jogador do Figueirense aproveitou e marcou quatro gols contra o Rio Branco. A tendência é de que a opção seja repetida para o duelo de domingo no Café.
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