Uma rodada ingrata aguarda a dupla Atletiba esta noite. O oscilante Rubro-Negro e o ameaçado Alviverde têm pela frente os dois principais projetos do futebol nacional. Líder e vice-líder do Brasileiro, Cruzeiro e São Paulo comungam de filosofias parecidas estabilidade no comando técnico e investimento pesado em contratações e colhem êxitos semelhantes. E é esse sucesso dos principais candidatos ao título que os paranaenses desafiam hoje.
INFOGRÁFICO: Confira um comparativo entre as quatro equipes
Invicta no Mineirão, a Raposa será apenas o quarto jogo, em duas semanas, do técnico Claudinei Oliveira, no Furacão. Ele encara, a partir das 19h30, logo o recordista da prancheta. Marcelo Oliveira, com seus 653 dias à frente do Cruzeiro, desafia a cruel lógica de rotatividade no banco de reservas no país.
Marquinhos Santos, substituto de Oliveira no Coxa em setembro de 2012, está de volta ao Alto da Glória há apenas 24 dias. Do lado oposto, Muricy Ramalho, quase um patrimônio no Morumbi, e um dos responsáveis pela reação tricolor. Nos últimos oito jogos, o São Paulo somou a mesma quantidade de pontos alcançada pelo Coritiba no campeonato todo: 20. Não à toa o time paulista está na vice-liderança, quanto o alviverde ocupa há 18 rodadas um indesejável espaço na ZR. Alívio que pode enfim ser alcançado hoje, a partir das 22 horas, com uma vitória no Alto da Glória.
O duelo com o 2.º colocado representa uma oportunidade para o Coxa melhorar sua bilheteria, a segunda pior do clube nos últimos dez anos. Em dez jogos em casa, a média está em 10.350 pagantes.
Supera apenas os 8.239 da Série B de 2010, quando mandou dez jogos em Joinville por causa da punição do quebra-quebra no Couto na última rodada de 2009. Reforçando o apelo ao público, Alex está relacionado para a difícil missão.
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