Às vésperas do início da decisão do Estadual contra o Atlético, os atacantes Kléber e Henrique Almeida, do Coritiba , carregam um status importante: formam a segunda dupla de ataque mais eficiente entre todos os clubes da Série A neste ano.
Juntos, os dois balançaram as redes 15 vezes em 26 partidas na temporada – média de 0,57 gols por jogo. O Gladiador marcou 10 vezes, todos feitos no Estadual, o que lhe garante a artilharia do torneio. Já Henrique Almeida tem cinco gols em 2017, também marcados apenas no Paranaense. Ele divide a vice-artilharia da competição com Renatinho (Paraná), Vinícius (Cianorte) e Getterson (J. Malucelli).
Na comparação com as outras duplas titulares em clubes da elite do futebol brasileiro, os atacantes alviverdes ficam atrás apenas de Robinho e Fred, do Atlético-MG, que já somam 17 gols em 27 jogos (média de 0,62). Rafael Sóbis e Ábila, do Cruzeiro, somam 18 gols, mas precisaram de um número maior de jogos (35), o que os deixam com uma média inferior aos avantes do Coxa.
Coritiba inicia nesta quarta a venda dos seus ingressos para o Atletiba na Arena
Leia a matéria completaKléber e Henrique Almeida são responsáveis por mais da metade dos gols do time na temporada, já que o Coritiba furou a meta adversária 27 vezes no ano. “São dois matadores natos, finalizadores que sabem fazer gols. Uma oportunidade caindo no pé deles é 99% de chance de a bola entrar”, elogia o volante Alan Santos.
Já o zagueiro Werley destaca também a ajuda defensiva que os atacantes exercem. “É importante pelo menos um deles sempre voltar e dar o combate nos volantes. Eu queria parabenizá-los pelo último jogo. Eles foram muito importantes e pressionaram bastante. Isso facilita muito lá atrás”, analisou o defensor, citando a vitória por 3 a 1 na semifinal contra o Cianorte.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares