O empate do Coritiba em 1 a 1 com o São Paulo, na noite de quarta-feira (25), no Couto Pereira, mostrou que o Alviverde aposta em titulares na sua maioria mais experientes. Dos 11 que começaram em campo, sete jogadores do Coxa, já passaram dos 30 anos.
TABELA: Veja como está a classificação da Série A
Pachequinho vê Coritiba superior ao São Paulo, mas estatística contraria auxiliar-técnico
Leia a matéria completaIsso ocorreu porque o lateral-direito Ceará, 35 anos, e o meia Juan, 34, retornaram à equipe após um mês afastados por causa de lesão. Completam a lista dos trintões coxa-branca, que começaram contra o São Paulo, o goleiro Wilson, 32, o zagueiro Rafael Marques, 32, o volante João Paulo, 31, o meia Cézar Gonzalez, 33, e o atacante Kléber, 32 anos.
Após a partida contra o tricolor paulista, o auxiliar-técnico Pachequinho, que substituiu o suspenso Gilson Kleina no comando do time no banco de reservas, comentou sobre o retorno do lateral-direito e do meia, que fizeram falta na reta final do Paranaense.
“O Ceará e o Juan são experientes, já passaram por vários momentos de lesões e conseguem jogar e pegar o ritmo no próprio jogo. A gente sabia que eles iam sentir, mas saberiam dosar o momento certo de atacar e suportariam bem o jogo”, elogiou Pachequinho.
“Acredito que eles vão melhorar o ritmo de jogo nas próximas partidas. A gente também não pode abrir mão dessa opção do Gilson. Quando eles tiveram problemas de lesão, isso acabou atrapalhando no Paranaense, inicio de Brasileiro e Copa do Brasil. Você não pode abrir mão desses jogadores”, argumentou o auxiliar-técnico.
No total, a média de idade dos jogadores que começaram como titulares no Coritiba na última partida é de 29,6 anos. Um número que só não é maior porque o zagueiro Juninho, com 21 anos, e o atacante Vinícius, com 22, puxam a média para baixo. Completaram a equipe na última rodada o lateral-esquerdo Carlinhos, 29 anos, e o volante Alan Santos, 25.
Apesar de não estar em campo na quarta-feira, o técnico Gilson Kleina foi o responsável pela montagem dessa equipe, como contou Pachequinho. “Todo o trabalho e a estratégia foi desenvolvida por ele. A gente na beirada do campo colocou aquilo que ele pediu e solicitou aos jogadores. Eu só acrescentei e coloquei em prática o que estava combinado”, afirmou o auxiliar-técnico.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Deixe sua opinião