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| Foto: HEDESON ALVES/HEDESON ALVES

Ex-presidente do Coritiba entre 2002 e 2007, Giovani Gionédis descartou a possibilidade de lançar candidatura para ao comando do clube no final do ano. Membro do conselho deliberativo, Gionédis foi citado por João Carlos Vialle e Jacob Mehl como integrante da chapa de oposição ao atual mandatário Rogério Bacellar. A eleição para o novo triênio à frente do Coxa será em dezembro.

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“Eu não me reuni com o Jacob Mehl e com o Vialle. Eu não vou sair como candidato para presidência do Coritiba. Eu já tive o meu tempo como presidente e foi há 12 anos. Eu tenho um escritório muito grande para tocar e não tenho tempo para me dedicar ao clube como ele merece”, afirma o advogado de 61 anos.

Gionédis também desmente Vialle e Mehl e diz que não estará na composição da chapa ‘velha guarda’, com nomes conhecidos no histórico de gestão do Coxa. “Eu não vou integrar a chapa. Mas eu vou votar nas eleições e claro que eu vou ter que tomar um partido, de acordo com as minhas avaliações. Mas isto será no momento oportuno. Todo ex-presidente não pode ficar alheio ao que está acontecendo no clube. Mas este não é o momento de falar de eleições, só irá conturbar mais as coisas no clube”, explica Gionédis.

Sob a presidência de Gionédis, o Coritiba disputou pela última vez a Libertadores, em 2004, após o Coxa terminar o Brasileirão na 5.ª posição do ano anterior. Em 2005, Gionédis teve o seu pior momento como mandatário coxa-branca, quando viu o clube cair para a Segundona. Apenas dois anos depois, em 2007, em seu último ano, o Alviverde retornou à Série A. No Estadual, ele montou o time bicampeão paranaense, em 2003 e 2004.

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