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De fora da primeira rodada por causa de uma suspensão, Kléber estreia em Cascavel. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
De fora da primeira rodada por causa de uma suspensão, Kléber estreia em Cascavel.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

O atacante Kléber espera que o Coritiba assuma seu protagonismo e jogue “como time grande” a partir desta quarta-feira (1.º), às 20 horas, contra o Cascavel, no Estádio Olímpico Regional, pela segunda rodada do Paranaense.

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O Gladiador não entrou em campo na estreia do time no Estadual – derrota por 1 a 0 para o Cianorte no último domingo (29), no Albino Turbay – porque cumpria suspensão referente ao campeonato de 2016.

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“Com certeza [as equipes menores] vão ter uma postura diferente [contra os grandes]. Vão se fechar, correr mais, o jogo dá visibilidade. Então temos de saber que os jogos serão difíceis, mas somos time grande da competição e temos de nos portar assim”, avisa o centroavente.

“Temos de jogar para frente, ganhar bem os jogos e trazer o torcedor de volta para termos um ano bom”, acrescenta o dono da camisa 83.

O resultado ruim – e a fraca atuação – na largada resultou em uma cobrança pública do técnico Paulo César Carpegiani logo de cara. O comandante exigiu uma reação imediata contra a Cobra.

No clube desde julho de 2015, o Gladiador amplia a bronca do técnico. Para ele, é preciso que exista uma mudança de pensamento dentro do clube. Acomodamento e aceitação passiva de algumas situações não podem se repetir.

“Temos que realmente ficar chateados com resultados, com situações. Temos que querer e trabalhar para termos coisas grandes. Esse tem de ser o pensamento”, avalia Kléber, que espera repetir seu desempenho individual no último Estadual, quando foi artilheiro com 13 gols.

Além da mudança de atitude, o Coxa também deve ter uma escalação diferente da estreia. O prata da casa Yan Sasse deve perder a vaga no meio de campo. O meia Ruy, que entrou no segundo tempo contra o Leão do Vale, é quem deve tentar municiar trio de ataque formado por Kléber, Henrique Almeida e Filigrana.

“Não dá para apontar um erro ou outro [do último jogo]. Creio que a equipe entrou meio morosa, aceitou muito o Cianorte. E isso não pode acontecer contra o Cascavel”, lembrou Ruy.

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