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O goleiro Elisson fala com a imprensa no CT da Graciosa: goleiro ataca de dirigente em clube da família em Minas Gerais. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
O goleiro Elisson fala com a imprensa no CT da Graciosa: goleiro ataca de dirigente em clube da família em Minas Gerais.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

O goleiro Elisson, do Coritiba , acumula funções no mundo do futebol. Em campo, defende as cores alviverdes, mas quando está em sua cidade natal, Brumadinho, no interior de Minas Gerais, o arqueiro atua como dirigente. Elisson é vice-presidente do Piedade Atlético Clube, time amador que disputa o regional da cidade do interior de Minas Gerais.

Administrado pela irmã, Erica Aparecido Rosa, o time foi criado por seu pai, João Faustino Rosa, em 1971, e completou 45 anos recentemente, em 15 de março.

Segundo o arqueiro, o time funciona como uma espécie de entretenimento para a família, que sempre teve ligação com o futebol. “É um hobby. O sonho do meu pai sempre foi fazer um time para ser campeão do regional da cidade. Ano passado conseguimos”, destacou, sobre a primeira conquista da história do PAC, sobre o maior rival, o Brumadinho FC.

Sou roupeiro, massagista, presidente, ajudo com dinheiro, levo alguma coisa que consigo no profissional para lá. A gente faz de tudo

Elisson, goleiro do Coritiba e vice-presidente do Piedade Atlético Clube, de Brumadinho (MG)

Elisson conta que as pessoas se surpreendem com sua vida dupla. Enquanto estava no Cruzeiro, ele foi procurado diversas vezes por torcedores que o reconheceram no campo do Piedade, quando conseguia dividir o tempo entre os treinos como goleiro e os jogos de seu time amador. “É de fato uma situação inusitada, porque o pessoal me via no banco do Cruzeiro, nos treinos na Toca, e depois de técnico, presidente, no Piedade”.

O goleiro admite que ajuda a dirigir o time, mas afirma que atua também em outras frentes. “Sou roupeiro, massagista, presidente, ajudo com dinheiro, levo alguma coisa que consigo no profissional para lá. A gente faz de tudo”, brincou.

Apesar do cargo no time da família, Elisson não sabe se pretende seguir a vida como dirigente. “O pessoal pergunta se penso em ser cartola, mas não. Penso em aproveitar ao máximo a vida no futebol e depois vou decidir o que fazer”, concluiu.

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