O técnico interino Pachequinho alcança a marca de dez jogos no comando do Coritiba diante do Atlético-MG, segunda-feira (18), às 20 h, no Independência. E, até o momento, o atual aproveitamento do ex-jogador supera apenas o de dois treinadores que passaram pelo Coxa nos dois últimos anos: Celso Roth e Ney Franco.
Em sua segunda passagem na função, Pachequinho acumula até o momento 40,7% de rendimento. Em nove duelos, são duas vitórias, cinco empates e duas derrotas. Em 2014, Roth esteve à frente do Coritiba em 21 oportunidades, obtendo desempenho de 38%. Já Ney Franco comandou o clube em 27 ocasiões em 2015, terminando sua segunda passagem pelo Alto da Glória com os mesmos 38%.
Por outro lado, o antecessor de Pachequinho, Gilson Kleina, foi demitido em junho deste ano com 52,3% de aproveitamento, enquanto Marquinhos Santos deixou o clube no ano passado com 54,3%. O próprio Pachequinho, em sua primeira passagem como interino, obteve 66,6% de aproveitamento nas cinco rodadas finais do Brasileiro de 2015, evitando assim o rebaixamento alviverde.
Números modestos que não reduzem a confiança do elenco alviverde no trabalho do ex-jogador. O experiente lateral-direito Ceará e o zagueiro Juninho defendem a efetivação do interino no comando técnico. “O trabalho em sido bem feito. Na minha opinião, acho que ele poderia ter sido efetivado como treinador”, avaliou Ceará. “Na opinião de todos os atletas, a gente gostaria que ele ficasse”, reforça Juninho. Enquanto isso, a diretoria alviverde segue avaliando o trabalho de Pachequinho, ao mesmo tempo em que observa o mercado.
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Para melhorar seu rendimento à frente do time, Pachequinho precisa fazer o alviverde vencer também como forasteiro. Até o momento, em seis jogos como visitante na Série A, o Coxa obteve somente dois empates e quatro derrotas. “Vamos para Belo Horizonte com o intuito de vencer. Precisamos ser mais sólidos em todos os aspectos, principalmente o mental”, cobra Ceará.
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